segunda-feira, 6 de julho de 2009

Passeando por Cusco


Falando agora do que realmente fizemos no dia 3 e esquecendo o voo... Fizemos um tour por alguns parques arqueológicos de Cusco. Nao é à toa que a cidade ficou conhecida como a capital arqueológica da América do Sul. Passamos por várias ruínas e encontramos muitas pessoas trabalhando como guias e com o mesmo afinco (leia-se insistência) daqueles que ficam convidando (leia-se insistindo) pra que você entre e experimente a comida do restaurante, "sem compromisso". Os incas foram, demasiadamente, inteligentes. Não sei se preciso falar isso, mas me sinto na obrigação de reconhecer a grandeza de um povo que deixou um legado tão bonito. E como eram fortes! Carregar aquelas pedras todas sem os aparatos que temos hoje só não me parece impossível porque vi quem conseguiu fazê-lo. Porém, pra mim, a melhor coisa do dia foi tirar umas fotos com alpacas e lhamas. Havia uma bebê lhama chamada Paulita. Muito fofa e branquinha. No começo, tive medo de abraçá-la porque lhamas são muito temperamentais. No entanto, ela foi tão amável que deu vontade de levar pra casa. A Paulita só queria saber de comer e ficar deitada... Parecia a Janine. Também aproveitamos para comprar nossas passagens de trem para Aguas Calientes, o local onde está situada Machu Picchu. O pessoal da Peru Rail, a empresa chilena que conseguiu a concessão de 30 anos, é bem mal educado. Detestei a atendente, além dos preços. Quando chegamos lá, só conseguimos na categoria mais cara: Vistadome Valley. É certo que o trem é uma maravilha, com partes de vidro em cima que fazem jus ao nome. Além de serviço de bordo quase como o de avião. Com exceção de que eles só passam uma vez e não tem o botãozinho pra você chamar o comissário. Devo falar do trem no post seguinte. Também fomos fazer a Danielle feliz, no McDonalds daqui. A Plaza de Armas de Cusco é muito linda, é quase um ponto de encontro de gente de tudo o que é nacionalidade. Ao redor dela ficam as melhores lojas e, igualmente, os mais impertinentes vendedores. O povo daqui vive, de verdade, apenas do turismo, justificando essa loucura que a gente encontra pelas ruas...

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