Passamos um tempo no que nos pareceu ser um ótimo lugar, afinal, até as lhamas estavam curtindo, depois de a gringa chata ter levado uma cuspida. Quando não deu mais para suportar a sede, fomos descendo em direção ao caminho do Wayna Picchu, onde nos disseram que havia água. Mas água aonde?! Devia ser nos lençóis freáticos... Não encontramos água e sim, pessoas cansadas e albergadas no que o David disse ter sido uma boate com três ambientes dos incas. Hehehe... A gente sentou num banco em um desses "ambientes". Pareciam duas paradas de ônibus, uma de frente para a outra, com um pátio no meio. Na outra "parada", estava um grupo de senhores de idade brasileiros mandando ver. Estavam com um guia e tinham mais energia que a gente. Após nos conformarmos que só encontraríamos água do lado de fora, continuamos a caminhar, desta vez procurando a saída. O negócio era, além de seguir as placas, consultar os guias, para evitar subir degraus desnecessários. O cansaço estava pegando e o caminho de volta parecia ter aumentado, assim como a altura dos degraus. Tinha hora que só sendo rebocada pelo David para subir... E o pessoal da terceira idade numa boa... Eles passaram de nós e a gente só poderia dizer para eles: "um dia, chegaremos lá!". Chegamos e fomos entregar o nosso ticket para ser carimbado. A lanchonete e o restaurante de lá exploram os turistas. 8 soles por um sorvete que não valia 4... A prova é tanta que muita gente leva comida pra lá. A gente nem lembrou disso. Tinha um pessoal sentado atrás de nós que levou pães e patê, e só devem ter comprado refrigerante. Nós almoçamos num restaurante lindo em Aguas Calientes mesmo, vendo a água de um riacho correr. O David que não quis comer, estava sem apetite. Terminado o almoço, era hora de gastarmos um tempo nas feirinhas antes de subirmos e descermos para a estação de trem...
domingo, 12 de julho de 2009
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