tag:blogger.com,1999:blog-72155922616118515632024-03-13T07:24:49.852-03:00MossorocheJessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.comBlogger48125tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-24698402893550206752010-04-28T23:50:00.004-03:002010-04-29T00:50:58.820-03:00Argentina - Cartões de Crédito para Uso no Exterior<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/S9j-O1-wN_I/AAAAAAAAAV0/wxuNVrQ1iD0/s1600/cartoesBB.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 153px; height: 95px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/S9j-O1-wN_I/AAAAAAAAAV0/wxuNVrQ1iD0/s400/cartoesBB.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5465397678776006642" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">Li um <a href="http://bymenina.blogspot.com/2010/04/azar-no-jogo-e-no-amor-sorte-nas.html">texto</a> bem engraçado de uma amiga minha, no qual ela citava a palavrinha "cartões". Foi aí que lembrei de comentar no nosso espaço a importância de checar se nossos fascinantes companheiros de plástico estão prontos para operações financeiras no exterior, ainda que a ordem seja dada desde o Brasil. Com isso, quero dizer que mesmo para compras através da <span style="font-style: italic;">internet</span>, em sites estrangeiros, faz-se necessária a prévia habilitação se não houver algo que já disponha no contrato que o cartão<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/S9kAyj6XXqI/AAAAAAAAAV8/whCzyFfzcus/s1600/amex.gold.face.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 160px; height: 102px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/S9kAyj6XXqI/AAAAAAAAAV8/whCzyFfzcus/s400/amex.gold.face.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5465400491424308898" border="0" /></a>está pronto para uso internacional. Não se deixem levar pelo rótulo <span style="font-style: italic;">International</span> no anverso dos mesmos. Boa parte dos que trazem essa propaganda precisam ser habilitados pelo banco emissor antes que você possa, de fato, utilizá-los. Um bom exemplo disso são os cartões emitidos pelo Banco do Brasil. As duas formas que conheço para habilitar são: atendimento em sua agência ou através do caixa eletrônico. No mochilão passado, recorri à primeira alternativa e tive um constrangimento enorme na capital peruana, o que me fez demandar o banco citado. Desta vez, recorri ao caixa eletrônico e, a julgar pelo fato de que realizei as reservas no albergue, através da <span style="font-style: italic;">internet</span> e tudo saiu bem, o cartão está mesmo apto. Oportuno recordar que alguns cartões já vem "prontos de fábrica", por terem um "perfil internacional" como o American Express, não tendo, portanto, a necessidade de habilitação para uso no exterior. Ainda, cumpre ressaltar que é preciso ter muita cautela no uso dos cartões, devido às taxas de conversão, além de checar se as faturas estão em dia e o limite disponível. Para esta viagem, levarei o Ourocard Universitário Visa e o American Express Gold Credit.<br /></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-43638079774677309802010-04-20T19:51:00.007-03:002010-04-20T20:25:56.762-03:00Argentina - Roaming Internacional - CLARO<div style="text-align: justify;">Mochilão passado, não levei celular. Primeiro, porque o David estava com o dele, para eventuais emergências e, segundo, porque não estava viajando sozinha e, sinceramente, não achei necessário. Mas, já que desta vez irei sozinha, penso que não escaparei de levar um. Minha primeira opção é o meu próprio aparelho com a operadora que costumo usar: a Claro. Para esse tipo de viagem, é quase que 100% recomendado que você tenha um plano pós-pago, pela segurança e comodidade inerentes. Para habilitar e utilizar o Roaming Internacional da Claro, você deve seguir os passos:<br /><br /><table style="width: 555px; height: 240px;" align="center" border="0" cellpadding="3"><tbody><tr> <td align="center" bgcolor="#e6e6e6" valign="baseline" width="14"><div style="color: rgb(204, 0, 0);"><strong>1</strong></div></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px; margin-right: 5px;">Ligar para *468 solicitando a ativação do Roaming Internacional, se for a 1ª vez que você usa seu celular no exterior.</p></td> </tr> <tr> <td align="center" bgcolor="#e6e6e6" valign="baseline"><div style="color: rgb(204, 0, 0);"><strong>2</strong></div></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;">Verificar se a freqüência do seu celular (GSM ou 3G) é compatível com a do país visitado.</p></td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="baseline"><div style="color: rgb(204, 0, 0);" align="center"><strong>3</strong></div></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;">Saber se a Claro oferece cobertura no país visitado. Se preferir, ligue *468 </p></td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="baseline"><div style="color: rgb(204, 0, 0);" align="center"><strong>4</strong></div></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px; margin-right: 5px;">Caso seu aparelho tenha funcionalidades de sincronismo de e-mails (Blackberry) ou Claro POC/ Claro Direto (Push- to-talk), verifique como funciona a tarifação desses serviços no exterior, <a href="http://www.claro.com.br/campanha/roaminggsm/ri_gsm.htm#gprs">clicando aqui</a>.</p></td> </tr> <tr> <td align="center" bgcolor="#e6e6e6" valign="baseline"><div style="color: rgb(204, 0, 0);"><strong>5</strong></div></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px; margin-right: 5px;">Caso seu aparelho trafegue dados GPRS/EDGE (envia/recebe fotos e e-mails, acessa a internet e faz downloads), verifique como funciona a tarifação desses serviços no exterior, <a href="http://www.claro.com.br/campanha/roaminggsm/ri_gsm.htm#gprs">clicando aqui</a>. </p></td></tr></tbody></table><br /><table style="width: 680px; height: 5px;" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody><tr><td><table style="width: 559px; height: 2443px;" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody> <tr> <td><table style="width: 560px; height: 72px;" border="0" cellpadding="3"> <tbody> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="baseline"><p style="margin-left: 10px; margin-right: 5px;">Digite:</p></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;">| + | Código do país | Código da cidade | Número desejado</p></td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="baseline"><p style="margin-left: 10px; margin-right: 5px;">Exemplo:</p></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;">Ligando da França para o Rio de Janeiro, por exemplo, você vai digitar | + | 55 | 21 | Número desejado.</p></td> </tr> </tbody> </table></td> </tr> <tr> <td><p><span style="color: rgb(70, 70, 70);"><br /> Observação:<br /></span></p><div style="text-align: center;"><span style="color: rgb(70, 70, 70);"> Você também pode, no lugar da tecla | <span style="color: rgb(204, 0, 0);">+</span> | , digitar os números</span><br /><span style="color: rgb(70, 70, 70);">| <span style="color: rgb(204, 0, 0);">00</span> | antes do número a ser discado. A tecla | <span style="color: rgb(204, 0, 0);">+</span> | pode ser ativada </span><br /><span style="color: rgb(70, 70, 70);">pressionando por alguns segundos ou várias vezes a tecla | <span style="color: rgb(204, 0, 0);">*</span> | </span><br /><span style="color: rgb(70, 70, 70);">ou o número | <span style="color: rgb(204, 0, 0);">0</span> |. Para mais informações, consulte o manual do seu celular. </span></div></td> </tr> <tr> <td colspan="1"><br /></td> </tr> <tr> <td><p style="color: rgb(204, 0, 0); line-height: 25px;">Para fazer ligações no exterior, dentro do país visitado</p></td> </tr> <tr> <td><table style="width: 560px; height: 72px;" border="0" cellpadding="3"> <tbody> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6"><p style="margin-left: 10px;">Ligações locais (para a mesma cidade):</p></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;">é só ligar para o número desejado.</p></td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6"><p style="margin-left: 10px;">Ligações para outra cidade (dentro do país visitado):</p></td> <td bgcolor="#f6f6f6"> <p style="margin-left: 10px;">inclua o DDD da cidade antes do número. </p></td> </tr> </tbody> </table></td> </tr> <tr> <td colspan="1"><br /></td> </tr> <tr> <td><p style="color: rgb(204, 0, 0); line-height: 25px;">Para acessar sua Secretária Claro no exterior</p></td> </tr> <tr> <td><table style="width: 560px; height: 116px;" align="center" border="0" cellpadding="3"> <tbody> <tr> <td align="center" bgcolor="#e6e6e6" valign="baseline" width="14"><div style="color: rgb(204, 0, 0);"><strong>1</strong></div></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;">Ligue para o número: +55 11 9462-0100.</p></td> </tr> <tr> <td align="center" bgcolor="#e6e6e6" valign="baseline" width="14"><div style="color: rgb(204, 0, 0);"><strong>2</strong></div></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;">Depois, digite a sua senha. Caso você nunca tenha cadastrado a senha da sua Secretária, use a senha padrão 3636.</p></td> </tr> <tr> <td colspan="2" bg="" style="color: rgb(246, 246, 246);" align="left" valign="baseline"><span style="color: rgb(204, 0, 0);"><span style="font-weight: bold;">Obs.</span>:</span> <span style="color: rgb(0, 0, 0);">Você só recebe recados na Secretária se o seu celular estiver desligado. Em áreas sem cobertura ou sinal, as ligações não são encaminhadas para a Secretária.</span></td> </tr> </tbody> </table></td> </tr> <tr> <td colspan="1"><br /></td> </tr> <tr> <td colspan="1"><br /></td> </tr> <tr> <td><p style="color: rgb(204, 0, 0); line-height: 25px;">Para enviar Torpedos do exterior para celulares de qualquer operadora do Brasil</p></td> </tr> <tr> <td><p style="color: rgb(70, 70, 70);">Escreva a mensagem e envie para | + | 55 | Código da cidade | Número desejado.</p></td> </tr> <tr> <td colspan="1"><br /></td> </tr> <tr> <td><p style="color: rgb(204, 0, 0); line-height: 25px;">Para receber ligações ou Torpedos no exterior</p></td> </tr> <tr> <td><p style="color: rgb(70, 70, 70);">Não precisa fazer nada. Basta estar em uma área coberta pelo Roaming da Claro.</p></td> </tr> <tr> <td colspan="1"><br /></td> </tr> <tr> <td><p style="color: rgb(204, 0, 0); line-height: 25px;">Como contatar o Atendimento Claro do exterior</p></td> </tr> <tr> <td><table style="width: 560px; height: 330px;" border="0" cellpadding="3"> <tbody> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="top" width="26%"><p style="margin-left: 10px;">Do celular:</p></td> <td bgcolor="#f6f6f6" width="74%"><p style="margin-left: 10px;">Ligue gratuitamente para | + | 55 | 11 | 9199-5555.<br /> Dica: Para ativar a tecla | + | pressione por alguns segundos ou várias vezes a tecla | * | ou o número | 0 |.</p></td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="top"><p style="margin-left: 10px;">De um telefone fixo: </p></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;">Ligue a cobrar de um telefone fixo utilizando o <a href="http://www.embratel.com.br/Embratel02/cda/portal/0,2997,RE_P_317,00.html" target="_blank">serviço Brasil Direto Embratel</a>. O número de acesso ao serviço Brasil Direto varia de acordo com o país visitado. Principais telefones - Argentina: 08005555500 | Estados Unidos: 18002831055 | França: 0800990055 | Itália: 800172211 | Reino Unido: 0800890055. Após ligar para o número de acesso, siga as instruções. Ao ser solicitado o número que receberá as ligações a cobrar, digite 11 91995555.</p> <p style="margin-left: 10px;">Caso não conste no site da Embratel o número do serviço Brasil Direto correspondente ao país visitado, solicite suporte da operadora fixa local para realização de chamadas a cobrar.</p></td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="top"><p style="margin-left: 10px;">por email:</p></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;"><a href="mailto:atendimentoroaminginternacional@claro.com.br">atendimentoroaminginternacional@claro.com.br</a></p></td> </tr> </tbody> </table></td> </tr> <tr> <td><p style="color: rgb(70, 70, 70); line-height: 25px;">Observações importantes:</p></td> </tr> <tr> <td><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" width="100%"> <tbody><tr> <td width="10"><img src="http://www.claro.com.br/campanha/roaminggsm/imagem/seta_vermelha.gif" height="27" width="10" /></td> <td><br /></td> </tr> <tr> <td><br /></td> </tr> </tbody></table></td> </tr> <tr> <td><table style="width: 560px; height: 738px;" border="0" cellpadding="3"> <tbody> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="top" width="14"><div style="color: rgb(204, 0, 0);" align="center"><strong>1</strong></div></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;">Quando for ligado, seu celular pode levar até 2 minutos para ter sinal.</p></td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="top" width="14"><div style="color: rgb(204, 0, 0);" align="center"><strong>2</strong></div></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;">Quando uma chamada for recebida em Roaming Internacional, além da cobrança feita pela operadora estrangeira, haverá também a cobrança da operadora brasileira de longa distância, pois é quem entrega a ligação para o cliente Claro, quando ele se encontra no exterior.</p></td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="top" width="14"><div style="color: rgb(204, 0, 0);" align="center"><strong>3</strong></div></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;">Em Roaming Internacional, o intervalo mínimo de cobrança é de 1 minuto (para voz) e 1 KB – kbyte (para dados). 1 MB (megabyte) corresponde a 1024 KB.</p></td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="top" width="14"><div style="color: rgb(204, 0, 0);" align="center"><strong>4</strong></div></td> <td bgcolor="#f6f6f6" valign="top"><p style="margin-left: 10px;">Nos casos de viagens marítimas, as tarifas serão diferenciadas já que a cobertura dos navios é normalmente via satélite. Algumas companhias aéreas internacionais oferecem o serviço de cobertura em Roaming Internacional. Para saber mais, consulte *468 antes de viajar.</p></td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="top" width="14"><div style="color: rgb(204, 0, 0);" align="center"><strong>5</strong></div></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;">O envio de torpedo do exterior para celulares do Brasil será cobrado de acordo com a quantidade de caracteres utilizados. Uma mensagem pode ter no máximo 150 caracteres, caso a mensagem supere 150 caracteres será considerado nova mensagem. Para saber mais sobre o envio de torpedo do exterior para celulares de outros países ligue *468 antes de viajar.</p></td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="top" width="14"><div style="color: rgb(204, 0, 0);" align="center"><strong>6</strong></div></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;">No exterior, o uso de dados é tarifado a R$ 36,00/MB, independente do destino do cliente e da tecnologia utilizada (GPRS ou 3G).</p></td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="top" width="14"><div style="color: rgb(204, 0, 0);" align="center"><strong>7</strong></div></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;">Caso seu aparelho tenha funcionalidade wi-fi, quando estiver fora da área coberta por este serviço, será cobrado o uso de dados avulso a R$ 36,00/MB (cobrança de 1KB em 1KB) ou da franquia do pacote contratado em Roaming Internacional. Para saber se você está dentro de uma área wi-fi, verifique se aparece o sinal de wi-fi no visor ou consulte o manual do seu aparelho. Caso o sinal não apareça no visor, você está sujeito à cobrança de dados em Roaming Internacional.</p></td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="top" width="14"><div style="color: rgb(204, 0, 0);" align="center"><strong>8</strong></div></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;">Todas as chamadas originadas em Roaming Internacional são tarifadas. Ligações originadas para números gratuitos (toll free) e ligações não completadas também são tarifadas. Essa tarifação ocorre porque as operadoras parceiras cobram, também, pela utilização da rede.</p></td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="top" width="14"><div style="color: rgb(204, 0, 0);" align="center"><strong>9</strong></div></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;">Chamadas originadas com cartões pré-pagos adquiridos no Brasil ou no exterior são tarifadas. O custo é sobre a chamada originada para a operadora do cartão.</p></td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="top" width="14"><div style="color: rgb(204, 0, 0);" align="center"><strong>10</strong></div></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;">Não é possível originar chamadas à cobrar em Roaming Internacional. Chamadas originadas via Brasil direto à cobrar serão tarifadas.</p></td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="top" width="14"><div style="color: rgb(204, 0, 0);" align="center"><strong>11</strong></div></td> <td bgcolor="#f6f6f6"><p style="margin-left: 10px;">O prazo de cobrança dos serviços utilizados no exterior é de 150 dias.</p></td> </tr> </tbody> </table></td> </tr> <tr> <td><p span="" style="color: rgb(204, 0, 0);">Atenção!</p><p style="color: rgb(70, 70, 70);">As faturas de cobrança das chamadas recebidas normalmente não detalham<br />o número que originou as chamadas.</p> </td></tr><tr> <td><table style="width: 590px; height: 35px;" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"> <tbody><tr> <td width="10"><img src="http://www.claro.com.br/campanha/roaminggsm/imagem/seta_vermelha.gif" alt="" height="27" width="10" /></td> <td><p style="color: rgb(70, 70, 70); line-height: 35px;">Uso do GPRS/EDGE/3G em Roaming International<a name="gprs"></a></p></td> </tr> </tbody></table> </td> </tr> <tr> <td><table style="width: 560px; height: 90px;" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"> <tbody><tr> <td valign="top" width="15"><br /></td> <td><p style="color: rgb(70, 70, 70);">No exterior, o uso de dados é tarifado a R$ 36,00/MB, independente do destino do cliente e da tecnologia utilizada (GPRS, EDGE ou 3G). A cobrança será realizada de 1 em 1 KB (kbyte).O uso do GPRS/EDGE/3G no exterior será cobrado de acordo com o serviço utilizado e volume trafegado.</p></td> </tr> <tr> <td valign="top"><br /></td> <td><br /></td> </tr> </tbody></table></td> </tr> <tr> <td><table style="width: 560px; height: 194px;" border="0" cellpadding="3" cellspacing="1"> <tbody> <tr> <td style="color: rgb(204, 0, 0);" bgcolor="#e6e6e6" valign="baseline"><strong>Serviços utilizados</strong></td> </tr> <tr> <td bgcolor="#fbfbfb" valign="baseline">Acesso à Internet (navegação, downloads, uploads e vídeo streaming) </td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="baseline">Envio e recebimento não automático de e-mails </td> </tr> <tr> <td bgcolor="#fbfbfb" valign="baseline">Envio e recebimento de fotos e outros tipos de mensagem multimídia (MMS)</td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="baseline"> Sincronismo (atualização) automático de e-mail (Blackberry, ClaroCorp e Conta Particular de e-mail: POP3/IMAP4)* </td> </tr> <tr> <td bgcolor="#fbfbfb" valign="baseline">Utilização do Claro Direto/ Claro POC (atualização da lista de contatos) </td> </tr> <tr> <td bgcolor="#e6e6e6" valign="baseline">Utilização do Claro Direto/ Claro POC (conversação) </td> </tr> </tbody> </table></td> </tr> <tr> <td><p style="color: rgb(70, 70, 70);"> </p> <br /></td> </tr> <tr> <td><div style="text-align: center;">*Conta Particular de e-mail é uma facilidade que alguns aparelhos possuem<br />que possibilitam ao usuário configurar a sua conta de e-mail POP3/IMAP4 <br />para acesso remoto em seu celular. Essa configuração depende da <br />compatibilidade do aparelho e seu acesso é realizado através de <br />GPRS/EDGE/3G.<br /></div><p style="color: rgb(70, 70, 70);"> <br /> </p><div style="text-align: center;"><span style="color: rgb(204, 0, 0);"><span style="font-weight: bold;">Atenção!</span> </span>Alguns aparelhos, como o Blackberry, estão programados para acessar<br />os serviços acima em um intervalo pré-determinado. Caso você não queira ser tarifado por estes serviços em Roaming Internacional, é preciso desconfigurá-los<br />em seu aparelho. Para saber como desconfigurar os serviços, consulte o Atendimento de Roaming.</div></td></tr></tbody></table></td> </tr> <tr> <td><br /></td> <td><br /></td> </tr> <tr> <td><br /></td> <td><br /></td></tr></tbody></table></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-27988154886395521852010-04-18T22:34:00.004-03:002010-04-19T00:35:29.374-03:00Argentina - Onde assistir a jogos da Seleção Brasileira?<div style="text-align: justify;"><div style="text-align: justify;">Para ser bem franca, não tenho encontrado muita ajuda da parte dos argentinos quando submeto perguntas em foros. São mais brasileiros os que tem me ajudado e isso, é evidente, traz à tona aquela velha antipatia em relação aos "hermanos". Estou com um medo absurdo de ser mal recepcionada nesse solo estrangeiro e "pior": deixar de ver os jogos da seleção brasileira de futebol por medo de retaliações. Minha mãe, que me presentou com uma camisa oficial da seleção, já me disse pra ser bem prudente e meio que escondê-la por lá. Perguntei, outro dia, num foro, onde poderia assistir a jogos da seleção brasileira, em lugares como bares e cafés e uma das respostas de um argentino foi: "em casa, como todos os outros argentinos". Antes do fechamento deste <span style="font-style: italic;">post</span>, me dirigi ao mesmo local e disse: "Pela cara do Maluco Beleza, ele só funciona à noite. Mais algum lugar, por favor? Enviarei um email para o MB, para ver se eles realmente estão pensando em exibir os jogos. E antes que comecem com firulas, minha intenção é de apenas assistir aos jogos do Brasil em paz, na Argentina. Logo, quem não quiser ajudar, também não venha atrapalhar. Um muito obrigada a quem ajuda". Realmente, fiquei chateada. Quando a gente não tem o que acrescentar, melhor é não se manifestar, concordam? Pelo menos, algumas pessoas me recomendaram esse tal de <a href="http://malucobeleza.com.ar/">Maluco Beleza</a>. Uns minutos depois, muito me surpreendeu a mesma criatura supracitada responder, novamente, dizendo: "O melhor lugar é em casa. Lá, você pode gritar, cantar, beber, xingar, comer ou mudar de canal... (se está perdendo pela Globo, mudo para a Bandeirantes), sem se preocupar se você está incomodando alguém. Ao menos, é assim que eu faço". Ou interpretei desarrazoadamente ou ele sentiu o batido e quis se retratar. Bom, deixa pra lá... Deve ser porque estou esperando dias <span style="font-style: italic; font-weight: bold;">melhores</span>.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/S8vOadsPXfI/AAAAAAAAAVs/5D4CuWtD4SQ/s1600/21808298_5.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 331px; height: 219px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/S8vOadsPXfI/AAAAAAAAAVs/5D4CuWtD4SQ/s200/21808298_5.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5461685927158963698" border="0" /></a></div><br /></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-83006066909478083542010-04-09T09:32:00.004-03:002010-04-09T09:56:30.875-03:00Argentina - Vacina contra H1N1 - Vacinada - O que o Ministério da Saúde brasileiro diz<div style="text-align: justify;"><div style="text-align: justify;">Em que pese toda a celeuma envolvendo o "tomar" ou não "tomar" a vacina, decidi por tomá-la. Minha amiga Danielle disse que não existiriam reações nenhuma, mas isso ela me disse após eu me queixar de "moleza". Ela disse ser apenas "efeito placebo". Mas ela é advogada, logo, sabe tanto de farmácia e bioquímica quanto eu, e sofre a influência de uma mídia que... Ah, deixa pra lá! O que importa é que o Ministério da Saúde, através da Secretaria de Vigilância Sanitária pronunciou-se devido aos boatos que foram espalhados Brasil afora. Você, leitor, teve a chance de ver o lado polêmico e, agora, vai ver o que os profissionais da saúde do Governo dizem sobre que o andam espalhando por aí. Valendo salientar que quem tiver de 20 a 29 anos já está na hora de tomar partido e escolher se vai se vacinar ou não. Aqui você encontrará o texto na íntegra:<br /><br /></div><h2 style="text-align: justify;">Assunto: Esclarecimentos sobre a vacina contra Influenza H1N1</h2><div style="text-align: justify;"><br />Em decorrência de boatos sobre a vacina contra Influenza H1N1 que circulam na internet, a Secretaria de Vigilância em Saúde preparou o questionário abaixo para esclarecer as dúvidas sobre a vacina e a estratégia nacional de enfrentamento da pandemia. Repasse o conteúdo ou o link deste documento sempre que você receber o material falacioso.<br /><br /></div><h2 style="text-align: justify;">O mercúrio presente na vacina causa autismo em crianças?</h2><div style="text-align: justify;"><br />Não. A concentração de mercúrio é de 25 microgramas por dose de 0,5ml e é usada para evitar crescimento de fungos ou bactérias, no caso de a vacina ser contaminada acidentalmente na hora da punção repetida no frasco multi-dose. Esse mesmo conservante é utilizado rotineiramente em outras vacinas, como na Tetravalente indicada contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Meningite e na Tríplice Viral, vacina contra Caxumba, Rubéola e Sarampo.<br /><br /></div><h2 style="text-align: justify;">O timerosal, conservante antiséptico presente na vacina, pode causar autismo em crianças com disfunção mitocondrial e em adultos com disfunção hematoencefálica.</h2><div style="text-align: justify;"><br />Estudos realizados em todo o mundo demonstram que o timerosal, desde 1930, tem sido amplamente utilizado como conservante em uma série de produtos biológicos, incluindo muitas vacinas. O uso nas vacinas tem por finalidade evitar o crescimento de bactérias ou fungos (micróbios), quando esta é contaminada acidentalmente, como no caso de punção repetida no frasco multidose. A concentração do timerosal na qualidade de conservante é de 0.01%, contendo, aproximadamente, 25 microgramas de mercúrio por dose de 0,5 ml, condição que tem mostrado ser capaz de impedir o crescimento de micróbios. Vacinas com estes tipos de conservantes já são utilizadas desde 1930. Algumas delas são: DPT, Tetravalente, Febre Amarela, Dupla Viral, Triviral, etc.<br /><br />Em 2004, o Instituto de Medicina dos Estados Unidos convocou um comitê de Revisão de Segurança em Imunização OIMs examinou a hipótese de que as vacinas, contendo timerosal estariam causalmente associadas ao autismo e comprovou que as provas disponíveis rejeitam a existência de nexo de causalidade entre vacinas contendo timerosal e autismo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) defendeu o conservante timerosal para o uso nas vacinas, baseando-se em estudos que concluíram não existir evidências de contaminação em crianças ou adultos expostos ao timerosal, e que as vacinas que contém essa substância não aumentam a quantidade de mercúrio no organismo, pois este é expelido rapidamente, não se acumulando em função de repetidas injeções.<br /><br />Em face ao exposto, a CGPNI/DEVEP/SVS/MS reforça a conduta orientada por diferentes instituições de reconhecida credibilidade, as quais preconizam que, até o surgimento de novas evidências, a quantidade de timerosal contida nas vacinas não causa autismo ou qualquer outro problema para as pessoas vacinadas, não acarretando, portanto, efeitos danosos.<br /><br />A vacina contém esqualeno, substância que afeta o sistema imunológico do indivíduo.<br /><br /></div>Os adjuvantes são substâncias que estimulam a resposta imunitária, permitindo reduzir a quantidade de material viral utilizado em cada dose e conferir proteção de longa duração. São produtos entre os quais se incluem certos sais de alumínio e emulsões (esqualeno e seus derivados) que são utilizados na composição de vacinas. E não causam danos ao ser humano.<br /><br /><h2>A vacina contém células cancerígenas de animais que podem causar câncer em humanos.</h2> <p><br />Não. Isso é boato irresponsável.<br /><br /></p> <h2>Indústrias farmacêuticas receberam imunidade judicial quanto a ações ocasionadas por efeitos da vacina, como morte e invalidez.</h2><br />Não temos essa informação. Vale registrar que o Ministério da Saúde, Agência Nac. de Vigilância Sanitária (Anvisa) e os laboratórios produtores detentores do registro são responsáveis por registrar, acompanhar e avaliar os casos de eventos adversos associados à vacinação. O sistema de vigilância de eventos adversos pós-vacinal do Ministério da Saúde possibilita a identificação precoce de problemas relacionados com as vacinas distribuídos ou pós-comercialização, com o objetivo de prevenir e minimizar os danos à saúde dos usuários.<br /><br /><h2>Não há comprovação de que somente uma dose da vacina seja efetiva.</h2> <p><br />Errado. Estudos comprovam que a vacina é efetiva com uma dose única. As crianças entre 6 meses e menores de 2 anos devem tomar duas meias doses da vacina contra a Influenza H1N1, sendo que a segunda meia dose da vacina é aplicada 30 dias depois da primeira meia dose, para estarem protegidas do vírus da Influenza H1N1.<br /><br /></p> <h2>A gripe pandêmica foi uma criação da indústria financeira, uma vez que surgiu em plena crise mundial. Ela foi criada só para favorecer os laboratórios farmacêuticos, que vão ganhar mais dinheiro com a fabricação e venda de remédio e vacinas.</h2><br />A situação epidemiológica da gripe no mundo e no país é monitorada de forma sistemática e real. O Brasil utiliza de Sistema de Vigilância Sentinela de Influenza desde 2000. Atualmente com 62 unidades de saúde responsáveis pela coleta de amostras e organização de dados epidemiológicos agregados por semana epidemiológica (proporção de casos suspeitos de síndrome gripal (SG) em relação ao total de atendimentos - % SG).<br /><br /><div style="text-align: justify;"><br />Este sistema possibilita também a identificação dos vírus respiratórios que circulam no país, das novas cepas, o que contribuiu incisivamente a identificação da situação epidemiológica da gripe sazonal e pandêmica, assim como a adequação da vacina contra<br />influenza utilizada anualmente e neste momento da operacionalização da vacinação contra a influenza pandêmica H1N1. O monitoramento por este sistema identificou em 2009, que desde o surgimento da pandemia, aproximadamente 70% dos vírus respiratórios que causavam síndrome gripal era o vírus influenza pandêmica (H1N1) 2009. </div><p style="text-align: justify;">Em alguns países este percentual chegou até 100%. O simples surgimento de casos de gripe em varios países causado por um novo vírus, já caracteriza a pandemia.<br />Recomenda-se o seguinte endereço www.saude.gov.br eletrônico para acesso aos dados epidemiológicos referente à influenza no país.<br /><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><h2 style="text-align: justify;">A gripe é uma paranóia difundida pela mídia e financiada pelos laboratórios.</h2><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />Respondido no item anterior<br /><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><h2 style="text-align: justify;">A gripe Influenza H1N1 foi criada em laboratório como o objetivo de gerar um genocídio.</h2><div style="text-align: justify;"><br />Em 24 de abril de 2009, sexta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) notificou aos países membros a ocorrência de casos humanos de influenza para um novo subtipo, à época denominado de A(H1N1) que vinham ocorrendo, a partir de 15 de março, no México e nos<br />Estados Unidos da América (EUA).<br /><br />No dia 29 de abril de 2009, após a realização da terceira reunião do Comitê de Emergência da OMS, conforme estabelecido no RSI 2005, a Diretora Geral da OMS, Dra. Margaret Chan, elevou o nível de alerta da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) da fase 4 para fase 5. De acordo com a OMS, a fase 5 significa a ocorrência de disseminação do vírus entre humanos com infecção no nível comunitário em pelo menos dois países de uma mesma região da OMS (neste caso as Américas).<br /><br />Desde 11 de junho, segundo a OMS, a pandemia passou à fase 6, ou seja, já havia disseminação da infecção entre humanos, no nível comunitário, ocorrendo em diferentes regiões do mundo. Esta situação cumpria o critério para definição de pandemia estabelecida no Regulamento Sanitário Internacional.<br /><br />A origem deste vírus já vinha sendo detectada em casos isolados nos Estados Unidos, sem provocar epidemias até então, portanto não se trata de uma criação em laboratórios.<br />Todos os fatos que ocorrem no Brasil e no mundo são minuciosamente acompanhados por este Ministério, que vem se preparando para o enfrentamento de uma segunda onda pandêmica<br />desde 2009.<br /><br /></div><h2 style="text-align: justify;">Anafilaxia, reação alérgica potencialmente fatal, é uma reação adversa pós-vacinação.</h2><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />Anafilaxia é um evento raro que pode ocorrer com o uso de várias substâncias ingeridas ou introduzidas por via parenteral (muscular ou endovenosa) no corpo humano, incluindo alimentos, remedios, vacinas, entre outros. Se caracteriza por uma reação alérgica sistémica, severa e rápida a uma determinada substância, se apresentando com diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação sanguínea, acompanhada ou não de edema de glote. Pessoas que são altamente alérgicas a gema de ovo não podem tomar vacinas que são produzidas a partir de gemas de ovos embrionários, como a vacina contra a Febre amarela, gripe comum e influenza H1N1. Os profissionais de saúde são capacitados para identificar essas pessoas altamente alérgicas no momento em que procuram um posto de vacinação.<br /><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><h2 style="text-align: justify;">Há evidências da síndrome de Guillain-Barré em muitas pessoas que tomaram a vacina nos outros países do mundo.</h2><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />Não existe esta evidência nos países que já realizaram ou estão vacinando contra a influenza pandêmica. A síndrome de Guillain Barré é um quadro neurológico que tem etiologias diversas. Alguns países tem notificado a ocorrência de casos dessa Sindrome à OMS após a vacinação, entretanto, até o momento não foram relatados casos em que tenha sido estabelecida uma associação de causa e efeito entre o uso da vacina e a sua ocorrência.<br /><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><h2 style="text-align: justify;">Centenas de casos de paralisia dos nervos estão sendo associadas a essa vacina. Até médicos já disseram que não vão tomar.</h2><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />Ver resposta acima<br /><br /></p><div> </div><h2 style="text-align: justify;">A vacina contém traços de neomicina.</h2><div> </div><div style="text-align: justify;"><br />Sim, a vacina produzida pelo Laboratório Sanofi Pasteur. A neomicina é um antibiótico indicado para infecção bacteriana provocada por estafilococos ou outros microorganismos susceptíveis a este princípio ativo.<br /></div><p style="text-align: left;"><br /></p><div style="text-align: justify;"> </div><h2 style="text-align: justify;">A vacina que venderam para o Brasil é vacina encalhada.</h2><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><br />Todas vacinas adquiridas pelo Brasil foram compradas diretamente dos laboratórios produtores e por meio do Fundo Rotatório da Organização Pan-Americana da Saúde – Opas/OMS. Em nenhum momento, o país comprou ou recebeu doação de outro país. As negociações de aquisição de imunobiológicos contra H1N1 foram realizadas em novembro de 2009, quando não havia ainda aumento da oferta da vacina por baixa utilização especialmente nos países da Europa e Asia.<br /></div><p style="text-align: left;"><br /></p> <h2 style="text-align: justify;">Há evidências de má formação fetal em gestantes que tomaram a vacina.</h2><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br />A vacina contra o vírus influenza pandêmico (H1N1) 2009 é segura e indicada para a gestante em qualquer idade gestacional. Na vacinação realizada no hemisfério norte não houve nenhum registro de má formação fetal relacionada a vacina. Esta indicação foi ratificada pela Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia - Febrasgo. Até o momento, não há relato de ocorrência de nenhum prejuízo sequer para a mãe e/ou para o feto.</p><p style="text-align: justify;"><a href="http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/nota_de_esclarecimentos_de_boatos_ms_24_03.pdf" target="_blank">http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/nota_de_esclarecimentos_de_boatos_ms_24_03.pdf</a></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><br /><br /></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-14312747819194214512010-03-14T21:42:00.007-03:002010-03-15T00:43:29.813-03:00Argentina - Vacinação - H1N1 & Polêmicas<div style="text-align: justify;">Lugar de gente doente ou é no hospital ou em casa. Viajar enfermo só pode agravar o quadro, além de ser um desconforto certo. No mochilão passado, falamos da minha odisseia para tomar a vacina contra febre amarela, exigida pelos governos peruano e boliviano, além de como conseguir o Certificado Internacional de Vacinação, através da ANVISA. Remeto-lhes ao <a href="http://mossoroche.blogspot.com/2009/04/vacinacao-febre-amarela.html"><span style="font-style: italic;">post</span> anterior</a> e lhes apresento um site mais simpático da <a href="http://www.anvisa.gov.br/">Agência Nacional de Vigilância Sanitária</a> (ANVISA), onde o viajante tem a possibilidade de encontrar informações úteis para antes da viagem, entre outros assuntos. As recomendações mais genéricas versam sobre medida de prevenção do viajante que se desloca para qualquer país, como a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e a dT (difteria e tétano) e hepatite B, e no deslocamento para áreas endêmicas, a poliomiolite, influenza e meningite meningocócica. A principal orientação da ANVISA é que o viajante esteja em dia com seu calendário vacinal do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde. Para mim, falta apenas a vacina contra a "gripe suína". Já começou a campanha para vacinação contra a <a href="http://www.vacinacaoinfluenza.com.br/site/conteudo/index.asp">Influenza A</a> no Brasil e, atentos às polêmicas que envolvem as substâncias utilizadas na fabricação, muita gente tem divulgado vídeos que nos deixam bastante apreensivos e fazem com que pensemos duas vezes antes de nos vacinarmos. Nesse sentir, ainda não decidi se realmente vou tomar a vacina contra a H1N1. Estava bastante entusiasmada mas, tendo em vista os fatos, até o fechamento deste post, não tenho como emitir nenhum juízo de valor sobre os benefícios e possíveis malefícios e deixo ao talante de cada um decidir o que lhe for melhor.<br /><br /></div><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/kQaY4qPWNCQ&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/kQaY4qPWNCQ&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-59734148170451939252010-03-07T18:51:00.003-03:002010-03-07T20:23:12.672-03:00Argentina - Turismo Rural - Estancia La Candelaria<div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.estanciacandelaria.com/images/imagen_home_big.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 425px; height: 201px;" src="http://www.estanciacandelaria.com/images/imagen_home_big.jpg" alt="" border="0" /></a><br /></div><br /><div style="text-align: justify;">Para sair mesmo da rotina maçante das capitais, há a opção do turismo rural, pedra angular do turismo argentino. Essa imagem acima é da Estancia La Candelaria. Até lembra o castelo da Bela Adormecida, na Disney, pela arquitetura francesa. De início, considerei passar um dia lá, mas agora, acho que um dia de campo ou uma "fiesta gaucha" é o suficiente. Mesmo não vivendo em capital, tenho certeza de que passar um dia rural, ainda mais em se tratando dessa região, é algo a se pensar com bastante carinho. E ainda que eu não chegue a me hospedar lá, não posso deixar de dar essa dica a quem interessar possa. As atividades na Estancia La Candelaria incluem até pólo! E as formas de traslados vão de táxis, vans, até a limusines e um avião Cessna-182! Vejam um vídeo incrível do local:<br /></div><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/gU6Ka2ro-eA&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&hl=en_US&feature=player_embedded&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/gU6Ka2ro-eA&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&hl=en_US&feature=player_embedded&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" width="425" height="344"></embed></object><br /><br /><div style="text-align: justify;">Achei um vídeo muito interessante para quem não sabe como é um Cessna-182 ou Skylane e para quem, como eu, tem tanto medo de monomotores que não tem a menor vontade de voar num deles. Mas o vídeo é legal (mesmo sendo de um simulador de voo):<br /></div><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/qngEWpfXi0I&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&hl=en_US&feature=player_embedded&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/qngEWpfXi0I&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&hl=en_US&feature=player_embedded&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" width="425" height="344"></embed></object><br /><br />Vejam os preços da Estancia La Candelaria <a href="http://www.estanciacandelaria.com/download.php?file=3">aqui</a>.Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-28874075146606445732010-03-01T19:06:00.004-03:002010-03-07T22:17:18.175-03:00Argentina - carteira de alberguista<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.stb.com.br/content/ConteudoEditavel/ed400207-7d77-4b6c-93fd-50a95c7cacb50_carteira_albergue.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 165px; height: 108px;" src="http://www.stb.com.br/content/ConteudoEditavel/ed400207-7d77-4b6c-93fd-50a95c7cacb50_carteira_albergue.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">Fiz a carteira da Hostelling International de 2010. As razões são as mais óbvias possíveis: conseguir descontos nos albergues filiados à HI nos quais eu me hospedar. Talvez eu não fique em albergue e sim, num hotel, <span style="font-weight: bold;">mas num único dia, </span>por se tratar de uma região específica de Buenos Aires... No entanto, isso ainda está a ser planejado, devido à falta de respostas de tal local.<br /><br />No Brasil, você pode fazer a carteira da Hostelling International nos albergues que fazem parte da rede ou ainda através do <span style="font-style: italic;">site</span> do STB - Student Travel Bureau, na importância de R$ 40,00. À primeira vista, todo mundo acha um valor exorbitante para uma carteira destinada ao público estudantil. Sem embargo, são patentes os benefícios (descontos) conseguidos através dela. Fiz as minhas contas e, definitivamente, vou sair lucrando com a carteira da HI.<br /><br />Ainda não sei se vou fazer a carteira internacional de estudante, pois esta e aquela não se confundem. É o mesmo valor que a da HI, mas primeiro vou checar se os lugares que vou frequentar aceitam e concedem descontos ao portador.<br /><br />É certo que a qualidade do material da carteira da HI é inferior ao da internacional de estudante, embora também venha com uma capa protetora feita pelo STB, mas cada uma com o seu propósito. O melhor de tudo é que, desta vez, não tive problemas com o expedidor. Chegou direitinho e rápido.<br /><br />Para mais informações, visitem: http://www.stb.com.br/ e http://www.carteiradoestudante.com.br/<span style="visibility: visible;" id="main"><span style="visibility: visible;" id="search"><cite></cite></span></span></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-47716548274381776372010-03-01T17:17:00.002-03:002010-03-01T18:49:14.998-03:00Argentina - passagens compradas<div style="text-align: justify;">Ia esquecendo de atualizar o <span style="font-style: italic;">blog</span> de novo! Passando para comentar que já adquiri as passagens aéreas de ida e volta, no começo de fevereiro. Queria voltar por Fortaleza mas por Natal é sempre mais barato e, pelo horário de chegada, vou poder encaixar uma volta imediata pra Mossoró naqueles carros de linha. Assim, não vai ficar tão cansativa quanto à volta de Lima. Não gosto de falar de valores porém, como o nosso propósito é ajudar aqueles que desejam realizar os mesmos destinos, divulgamos o valor dos <span style="font-style: italic;">tickets</span> aéreos correspondentes aos trechos NAT/GRU/EZE e EZE/GRU/NAT operados pela TAM, com um acréscimo de juros, uma vez que parcelei: <span style="font-weight: bold;">R$ 1.351,04</span>. Na minha opinião, "de graça", sobretudo, considerando que vou sair do Findimundistão, mais conhecido como Rio Grande do Norte. Outro ponto interessante é que o valor de ida + volta ainda consegue ser inferior ao valor apenas da minha volta, no mochilão passado. A ida está marcada para o dia 22 de junho e a volta, 06 de julho. Uma coisa que não posso deixar de comentar é a mudança na administração dos envios de <span style="font-style: italic;">e-ticket</span> da TAM. Agora, é o sistema do Amadeus.com que está gerenciando a expedição e envio dos bilhetes eletrônicos da citada companhia aérea. Minha última viagem pela TAM foi em outubro/2009 e, como muitas pessoas, tomei um susto quando recebi aquele <span style="font-style: italic;">email</span> diferente, com cara de <span style="font-style: italic;">spam</span>, cujo título é "Your ticket itinerary receipt". Embora o título fosse claro, despertou em mim certa desconfiança. Com a minha cautela de sempre, busquei no Google e vi que muitas pessoas tiveram o mesmo medo que eu. Entretanto, sanado o problema, abri o <span style="font-style: italic;">email</span> e era, realmente, o bilhete. Portanto, se forem pela TAM, não precisam ter medo do Amadeus.com... Ele é um cara legal! ;)<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://diariodorio.com/wp-content/uploads/2008/07/tam-flag-thumb.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 272px; height: 385px;" src="http://diariodorio.com/wp-content/uploads/2008/07/tam-flag-thumb.jpg" alt="" border="0" /></a>PS.: a partir de hoje, é obrigatória a demonstração de documento com foto na hora do embarque. Nova resolução da ANAC.<br /><table style="padding-left: 0pt; padding-right: 0pt;" width="456" border="0" cellspacing="0"><tbody><tr></tr><tr> <td colspan="10" valign="top"><br /></td></tr></tbody></table></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-13412966566608087492010-01-31T14:43:00.007-03:002010-03-01T23:42:46.329-03:00Justificando o hiatus<div style="text-align: justify;">Muita coisa foi acontecendo e acabei por esquecer de postar aqui. As coisas de sempre: estágios, faculdade, centro acadêmico, jornalzinho. E assim, a gente vai se deixando levar e esquece das coisas que nos dão prazer. Como já faz um bom tempo, não vou detalhar a última viagem a Recife. Mas foi excelente! Passamos o shabat <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/S2XFsY6dsHI/AAAAAAAAAVI/35bOrkwltQo/s1600-h/DSC06971.JPG"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/S2XFsY6dsHI/AAAAAAAAAVI/35bOrkwltQo/s320/DSC06971.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5432965891884953714" border="0" /></a>na Sinagoga Kahal Zur Israel,<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/S2XIML7zFSI/AAAAAAAAAVY/eRbUU9mb8r8/s1600-h/jogo01.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 205px; height: 154px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/S2XIML7zFSI/AAAAAAAAAVY/eRbUU9mb8r8/s320/jogo01.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5432968637179958562" border="0" /></a>assistimos a um jogo do Palmeiras, fizemos um passeio por parte do litoral, visitamos a oficina e o Instituto Ricardo Brennand e, claro, passamos um tempo com uns parentes e fizemos ótimos amigos. Ainda se emprega o clichê de que uma imagem vale mais que mil palavras...<br /></div><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/S2XLO5_cRvI/AAAAAAAAAVg/IqCY7p_xWGg/s1600-h/brennand.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 240px; height: 320px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/S2XLO5_cRvI/AAAAAAAAAVg/IqCY7p_xWGg/s320/brennand.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5432971982437893874" border="0" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-38763160926251793872009-10-11T20:52:00.003-03:002009-10-12T09:30:58.336-03:00Saída para Recife II<div style="text-align: justify;">Chegamos a Natal (na verdade, o aeroporto fica em Parnamirim, município conurbado com a capital potiguar) um pouco antes do meio-dia. Levamos uma única mala e a minha mochila sem a qual dificilmente você vai me encontrar, e as coisas de praxe dentro dela. Fizemos o <span style="font-style: italic;">check-in</span> logo e fomos passar uns minutinhos no mirante. Depois que o mau humor e nervosismo cessaram, a fome bateu. Comemos no Bob's do Augusto Severo. Sempre preferirei o ovomaltine do Bebelu. Amém. A espera foi longa, posto que nosso voo só sairia às 16:50h. O negócio era entrar na sala de embarque, pois eu tinha certeza de que encontraria duas espreguiçadeiras para nós. Assim fizemos. Quando estávamos nos acomodando, fomos surpreendidas por uma moça muito simpática, representando uma seguradora de viagem. Ela foi tão amável que sucumbi. Também lembrei que não tinha contratado nenhuma e achei pertinente. Pouco a pouco, a sala de embarque foi ficando lotada e eu me sentindo mal com tanta gente em tão pouco espaço. Ficamos muito inquietas com o calor e a quantidade de pessoas fazendo barulho. Já não dava pra descansar. Ficamos andando e tivemos a péssima ideia de tomar um café numa Santa Clara da sala de embarque. Minha nossa! Pedi um café irlandês e eles pegaram um normal e meteram Teacher's dentro! Imaginem o sabor! Não era desse jeito, definitivamente! Whisky, sim, mas não apenas isso e muito menos sem medida. O chocolate quente da minha irmã também estava desprezível. Essa odisseia terminou com a chamada para embarque. O voo foi tranquilo e lindo, posto que podíamos ver o pôr-do-sol nas alturas, bem como tinha planejado. Durou meia hora. Desembarcamos no Aeroporto Internacional dos Guararapes, enorme e muito lindo, por sinal. Meu primo Sávio nos buscou e fomos para a casa dele. Estávamos muito cansadas. Tomei banho, comi e dormi cedo (raro!), como uma pedra.<br /></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-63836868239465286112009-10-11T20:02:00.003-03:002009-10-11T20:46:39.769-03:00De saída para Recife<div style="text-align: justify;">Acordamos às 05:00h do dia <span style="font-weight: bold;">08 de outubro</span>, a fim de nos arrumarmos e esperarmos o taxista que nos levaria de Mossoró a Natal-RN. O dito homem só veio passar aqui depois das 07:00h e, como ele tinha mais um passageiro (e chato, diga-se de passagem) o qual nós esperamos um bom tempo, saímos, efetivamente, às 08:00h, de Mossoró. De fato, se não for contraproducente (mais caro e mais tempo), compensa deixar de ir a Fortaleza (perfeita!) e se contentar com o Aeroporto Augusto Severo, de Natal (dá pro gasto). A maior vantagem de todas é a estrada. Muito bem cuidada e, por esses dia, já a estavam "recauchutando". Outro ponto, é o tamanho do aeroporto que, de tão pequeno, não dá trabalho nenhum para localizar guichê de companhia, muito menos portões e salas de embarque. Ah, um ponto a mais pelas ótimas espreguiçadeiras (façamos justiça). O detalhe de termos de esperar um bom tempo com interdições parciais da estrada, ter de acordar cedíssimo quando se tem insônia e ainda ter de perder um tempão por causa da criatura que insistiu em gastar tempo demais comendo numa lanchonete de beira de estrada causaram em mim um mau humor quase fulminante. Foi aí que percebi que um dia a mais em Mossoró e eu teria feito a profecia Maya acontecer à força. Porque, quando você não vê mais razões para permanecer onde está e tudo o que deseja é deixar tudo para trás e você não pode, tem, pelo menos, de fingir que dá para sair pelo meio do mundo sem outro compromisso a não ser a sua própria liberdade, ainda que por uns dias. Embora não sendo tão longe, esta viagem tem sido um bálsamo, por tudo o que tem acontecido. E, de uma forma divina, tudo tem dado certo. Aqui, em Recife, posso escolher desde sinagoga a Bienal, jogo do Palmeiras, praias com e sem tubarões etc...<br /></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-81022136399864697682009-09-20T00:07:00.006-03:002009-09-20T18:40:49.231-03:00Enquanto a Argentina não vem...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.pousadapeter.com.br/3194_Sinagoga_Kahal_Zur_Israel_Recife.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 314px; height: 470px;" src="http://www.pousadapeter.com.br/3194_Sinagoga_Kahal_Zur_Israel_Recife.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">O conhecido mês do desgosto (agosto) não foi diferente para mim. Minha melhor amiga (Danielle) vai embora para Manaus. O David foi transferido e eles irão de vez no dia 1º de outubro. Desde então, minhas olheiras e meus cabelos brancos são mais notáveis que nunca, assim como a minha tristeza. Tem sido muito difícil para todo mundo. Não vou ver a minha sobrinha Sofia nascer... A partir disso, surge uma questão: planejar uma visita. Eles querem (e eu também!) que eu vá na "semana santa" do próximo ano, pondo em xeque meus planos quanto à Argentina. Pode ser que sim, mas pode ser que não. Só vou saber realmente no próximo ano. PORÉM, enquanto a Argentina não vem, aproveitei uma tarifa promo da TAM e comprei Natal-Recife-Natal para mim e minha irmã. Estou bolando um roteiro chamado "Recife Judaico". Para quem não sabe, em Recife foi fundada a primeira sinagoga das Américas. E os judeus que saíram de lá após a expulsão dos holandeses e se dirigiram aos EUA fundaram a comunidade judaica de Nova York, todos sefarditas como nós duas. Devo estar fechando a programação até terça-feira e postarei aqui. Nossa viagem está marcada para o dia 08 de outubro e a volta, dia 13. Mais detalhes no próximo <span style="font-style: italic;">post</span>.<br /><br /><br /></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-6324517415270602502009-09-06T17:42:00.005-03:002009-09-06T19:02:01.376-03:00Um novo rumo<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.imeviolao.com.br/arte-cultura/populares/cultura-argentina.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 350px; height: 416px;" src="http://www.imeviolao.com.br/arte-cultura/populares/cultura-argentina.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><div align="justify">Depois de me conformar que tinha voltado à rotina e recomeçar a traçar metas, uma delas é o meu destino nas férias de junho/julho de 2010. Parece cedo mas, se considerarmos a minha renda de estagiária e que não sou nenhuma Abravanel ou Safra, melhor é começar a planejar desde já. O lugar escolhido foi a Argentina. O roteiro já está praticamente todo traçado. Pouco tempo depois de voltar de viagem, comprei o Rough Guide Argentina, uma vez que tínhamos utilizado o do Peru e da Bolívia. A Martha me recomendou o Lonely Planet Argentina. Pelo que pesquisei, é realmente muito interessante, afinal, são mais de 500 páginas esmiuçando o território argentino. Devo comprá-lo nas próximas semanas. O negócio é planejar e economizar. Algumas coisas já estão certas também: Natal-São Paulo-Buenos Aires-São Paulo-Natal/Fortaleza serão pela TAM e Buenos Aires-Mendoza e Ushuaia-Buenos Aires pela LAN. Mais uma novidade é que viajarei sozinha, haja vista que a Danielle e o David estarão cuidando da Sofia, que deve nascer em janeiro. Minha irmã Janine quer ir, mas até lá, não terei certeza de quem vai me acompanhar ou não. Esse período vai ser de muito trabalho já que terei de preparar minha monografia e apresentá-la no final do próximo semestre (9°) por mudança nas determinações da faculdade. Mais <span style="font-style: italic;">posts</span> virão com os preparativos do Mochilão 2010 Argentina!<br /></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-49829461449105084292009-08-09T01:20:00.002-03:002009-08-09T02:11:38.765-03:00De Fortaleza a Mossoró<div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">Madrugada do dia 10/07</span>... Tinha um garoto no voo que fazia muito barulho, bastante mimado, lá na frente. Porque, como dizem meus camaradas: nunca viaje da poltrona 20 para frente, pois você só vai encontrar criança e idoso. Já sem paciência, a Danielle impostou a voz e gritou para o menino calar a boca. Nós nos abaixamos, abafando o riso. Era a minha vez de gritar o meu cearense "deixa de 'zuada', menino!". Assim fiz. Dava para ver como as pessoas ficaram gratas por termos calado a boca do guri. E o voo seguia chacoalhando sem fim. Me deu fome. De madrugada, sinto fome demais. Nos serviram uns sanduíches naturais. Nossa, tava muito bom! A Danielle não quis o dela e eu acabei comendo dois. Era difícil dormir com aquilo balançando. Sem falar que sempre que eu tentava, passava alguém e batia em mim. Poxa! Os comissários passam com carrinhos e não batem na gente, aí, vem um filho da mãe sem nada e bate! Paciência! Quando desembarcamos em Fortaleza, fui ligar para minha mãe. Eram 03:30 do dia <span style="font-weight: bold;">10/07.</span> Tudo o que eu queria é que ela me deixasse ficar na casa de uns primos, em Fortaleza, e evitar a BR 304, cheia de buracos e perigosíssima naquela hora. Adivinhem a resposta.. "Não". Daí nós brigamos e desliguei o telefone. Pronto, era a prova maior de que eu tinha voltado para a vida de clausura. Depois de toda essa odisseia para chegar ao Ceará, tomamos mais um táxi em direção a Mossoró-RN, na madrugada, mortos de tão cansados e sujos. Mais 4h de viagem numa estrada esburacada... Quando cheguei à minha casa, mal consegui me despedir do pessoal. Fui tomar banho e dormir. E esse é o fim da melhor viagem da minha vida.<br /></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-17615629488451219162009-08-08T22:24:00.007-03:002009-08-11T00:59:00.383-03:00Adios, Perú<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Sn4qs3DwPQI/AAAAAAAAAUM/kk2OSD9c_9s/s1600-h/FOTO38.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Sn4qs3DwPQI/AAAAAAAAAUM/kk2OSD9c_9s/s320/FOTO38.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5367774756054514946" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">09/07</span>... Uma noite muito mal dormida... Acordei bem antes de o serviço de despertador do hotel me ligar. Já tinha deixado quase tudo pronto. Só tinha de tomar banho, me arrumar, guardar poucas coisas e olhar debaixo dos móveis para ver se não estava esquecendo nada. Nossa, como eu estava desanimada! Nem o pânico de avião me importou. Desci antes dos meus amigos e tomei café no restaurante. Vesti a mesma roupa com a qual fiz o voo Natal-São Paulo, a mesma que tinha vestido em Mossoró. Não que eu não sentisse saudade dos meus pais e da minha irmã. Não era isso... Era apenas aquela ausência de regras, obrigações, satisfações a dar etc. Era a tal liberdade. Eu não pensaria duas vezes se me deixassem ficar. Passei muito tempo para escrever estas palavras porque até hoje, um mês depois, eu não pensaria 1/2 vez se pudesse ter ficado lá. Todos os dias revivo tudo o que passei na Bolívia e no Peru. Todos os dias penso em voltar. Gastamos uns 40min do hotel até o Aeropuerto Internacional Jorge Chávez, e todo esse tempo eu passei dando adeus ao Peru. Devia ser um feitiço inca. A Danielle também ficou muito triste. Ninguém, na verdade, queria voltar. Quando chegamos, fomos fazer o <span style="font-style: italic;">check-in </span>no guichê da TAM. Depois, a Danielle passou um tempo num <span style="font-style: italic;">cyber</span> da Telefonica. Estávamos terminando de comer no McDonald's quando começaram a chamar pro embarque. Estava tão chateada que nem me importei com o <span style="font-style: italic;">free shop</span>, nem para comprar um Toblerone. A Danielle e o David ainda compraram uma garrafa de pisco, uma bebida tradicional do Peru. O voo de Lima a São Paulo foi o mais agradável de todos da viagem. Nada de turbulência, um ótimo almoço, comissários excelentes, manta, máscara e <span style="font-style: italic;">plugs</span> de ouvido. Não tenho nada de que reclamar. Desembarcamos em Guarulhos na hora estimada e fomos fazer umas compras<span style="font-style: italic;"> </span>no<span style="font-style: italic;"> free shop</span> de São Paulo. Não adiantava mais chorar, eu estava de volta ao Brasil e em mais umas horinhas, estaria de volta ao Nordeste. Comprei uns perfumes, uns hidratantes e um iPod. O David e a Danielle compraram tanta coisa que a gente sabia que ia dar um trabalho dos diabos pra embarcar, já que teriam de ser "bagagem de mão" se a gente quisesse que as coisas chegassem inteiras. A sorte é que eles ganharam uma bolsa da Calvin Klein e a gente conseguiu colocar uns litros dentro. Deviam ser umas 19:00 quando chegamos e devemos ter gastado outras 2 horas nas compras. Depois disso, fomos para a sala VIP do American Express, esperar o nosso voo. Lá, ficamos conversando e aproveitando o ótimo serviço de <span style="font-style: italic;">buffet</span>. Tentamos usar os computadores mas eles não estavam abrindo as páginas direito, daí, desistimos. O nosso voo para Fortaleza era de meia-noite, tínhamos um tempo considerável para tentarmos nos entreter na sala. Algumas pessoas assistiam a tv, mas eu preferi me esparramar num sofá. O cansaço era grande. Tinha acordado muito cedo e no Peru são duas horas a menos, de um jeito ou de outro você sente um certo impacto. A sala fechava às 23:oo, bem a tempo de começarem a chamar pro embarque. Antes de entrar na sala de embarque, tomamos um susto quando o David disse que tinha perdido a carteira. A gente revirou umas coisas mas não havia sinal dela. Ele foi correndo até a sala VIP mas já estava totalmente fechada. Por D-us que a carteira estava dentro de uma das bolsas. Quando íamos entrar para embarcar, houve um problema na leitura do código de barra das passagens. Acho que porque devia estar apenas Lima-São Paulo. Mas a Danielle resolveu isso no guichê da TAM em dez minutos. A pior parte foi embarcar, porque desta vez não era através de ponte de embarque e, sim, pegando bus até a escada do avião. De lascar! Mais uma vez o David se superou no levantamento de peso e ainda subindo escadas! Quando finalmente sentamos, estávamos suados, cansados e tristes. Com tudo isso, ainda não consegui dormir. O voo inteiro foi de turbulência. Já sabia que ia ser assim...<br /></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-52545616182232689042009-08-08T21:33:00.005-03:002009-08-08T22:15:03.770-03:00Nos despedindo de Lima II<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Sn4cqwuPMuI/AAAAAAAAAT8/bU2x3OJnWbk/s1600-h/FOTO36.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Sn4cqwuPMuI/AAAAAAAAAT8/bU2x3OJnWbk/s320/FOTO36.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5367759326831129314" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">Continuando na noite do dia <span style="font-weight: bold;">08/07</span>... Depois do Circuito Mágico del Agua, era hora de comer alguma coisa no Sheraton. Continuei na ótima companhia das peruanas e começamos a falar de Direito Constitucional. Perguntei se conheciam o Dr. Paulo Bonavides, o maior expoente da área no Brasil e no mundo. Daí, me fizeram conversar com o pai da Kathy pelo celular, pois ele, o juiz constitucional Gerardo Eto, sabia até que o Dr. Paulo Bonavides morava em Fortaleza e já tinha participado de uma homenagem feita para ele, no Peru. O homem era muito simpático e estava muito entusiasmado. Contei que era discípula do Dr. Paulo Lopo Saraiva, melhor amigo do Bonavides e que já tinha tido a honra de tê-lo no lançamento do nosso guia constitucional pela faculdade. Fiquei muito feliz por esse intercâmbio jurídico que não poderia ter sido mais prazeroso! Após o Sheraton, voltamos ao ônibus e pedi para sentar ao lado da Kathy, ao que ela disse sim. Ela me contou que ia fazer uma cirurgia no dia seguinte, nos olhos. A mãe dela não aguentou o frio e foi para a parte de baixo do bus. A Danielle estava morrendo de frio. A Kathy também demonstrava estar tremendo. O David e eu estávamos aguentando numa boa. Lima não podia ser mais fria que La Paz ou Cusco. A tia dela também era muito simpática e, como eu, estava doida para tomar uma Corona com limão desde que estávamos no Sheraton. O passeio estava sendo melhor do que eu poderia ter esperado. Tudo estava <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Sn4iPeH8k_I/AAAAAAAAAUE/-ZvUjgAvjmM/s1600-h/FOTO37.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Sn4iPeH8k_I/AAAAAAAAAUE/-ZvUjgAvjmM/s320/FOTO37.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5367765455051985906" border="0" /></a>bem até que a tia da Kathy se virou e nos alertou para que nos abaixássemos. O ônibus passou por uns fios elétricos baixos demais e muita gente entrou em pânico, inclusive uma moça que preferiu se jogar no chão. A Kathy e eu estávamos tão entretidas na conversa que nos abaixamos sem criar caso. E só quando o ônibus parou e a guia subiu, apavorada, foi que percebemos que por pouco não tínhamos morrido todos eletrocutados. Mas que importava?! Era o fim da nossa viagem e tudo podia acontecer, inclusive nada! Quando chegamos ao final do passeio e descemos na Plaza Kennedy, a Kathy e eu trocamos <span style="font-style: italic;">email</span> e ela queria que eu a acompanhasse em uma balada, mas lhe contei que era meu último dia em Lima e teria de acordar muito cedo para ir ao aeroporto. Nessa hora, as três me abraçaram e nos despedimos.<br /></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-55774938337602958242009-08-08T19:33:00.006-03:002009-08-08T21:32:11.713-03:00Nos despedindo de Lima<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Sn4XTPCxTrI/AAAAAAAAATc/MKosTbaIFoM/s1600-h/FOTO33.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Sn4XTPCxTrI/AAAAAAAAATc/MKosTbaIFoM/s320/FOTO33.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5367753425095315122" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">No dia <span style="font-weight: bold;">08/07</span>, exatamente um mês atrás, acordei bastante depressiva e já era hora do almoço. Desci e comi no pequeno restaurante do hotel mesmo. Pedi um spaghetti e fiquei assustada com a quantidade que veio. Era demais até para quem estivesse com apetite. A Danielle e o David tinham saído para comer. Na volta, eles disseram que tinham batido muito na porta e eu não tinha ouvido. Dormi com os plugs de ouvido e com o rosto todo coberto, por isso não ouvi nada. Ou talvez, meu sono estivesse realmente muito pesado, e isso é raro. Minha tristeza era voltar para casa... Deixar aquela minha liberdade e independência e voltar para as rédeas da minha família conservadora. Sabe que nesse dia eu nem lembrei de feijão?! Independência e liberdade certamente eram o alimento de que minha alma precisava. Depois voltei para o quarto. Daí, o David e a Danielle, que tinham saído de novo, começaram a me ligar. "Llamada del Sr. David". Me chamaram para ir até a Plaza Kennedy, em Miraflores, para fazermos um tour num daqueles ônibus ve<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Sn4YNml6oxI/AAAAAAAAAT0/M-9XenuMhHc/s1600-h/FOTO35.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Sn4YNml6oxI/AAAAAAAAAT0/M-9XenuMhHc/s320/FOTO35.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5367754427849155346" border="0" /></a>rmelhos e com assentos no teto. Primeiro, disse que não ia, que estava desanimada e praticamente sem soles. Mas eles acabaram me convencendo, depois de umas três ligações. Me pediram que os encontrasse na Starbucks em frente à Plaza Kennedy. Assim, fui tomar banho e me arrumar. Peguei um táxi e fui encontrá-los. Passamos um tempo na Starbucks e seguimos para a Plaza Kennedy, onde há uma feirinha de artesanato muito famosa, enquanto não chegava a hora de subir no bus. A hora chegou. Subimos e esperamos uma espécie de parada passar pela rua antes de darmos início ao tour. Encontramos uns brasileiros que tinham acabado de chegar a Lima. Nessa hora, meu coração doeu um pouquinho... Eles acabavam de chegar e eu ia embora no dia seguinte... Porém, era hora de aproveitar... Esse passeio dava direito a entrada no Circuito Mágico del Agua e um lanche no Sheraton Lima, além de conhecer a parte boa da cidade. Não tenho como reduzir a palavras t<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Sn4Xg9c9W3I/AAAAAAAAATk/fobO4lLmOmE/s1600-h/FOTO34.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Sn4Xg9c9W3I/AAAAAAAAATk/fobO4lLmOmE/s320/FOTO34.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5367753660891487090" border="0" /></a>oda aquela belíssima arquitetura presente em Lima. Não dá para descrever a influência italiana, francesa e o próprio trabalho dos peruanos na construção de palácios tão bonitos... Quando chegamos ao Circuito Mágico del Agua, tive de arranjar um par. Então, como a Danielle sempre dizia, eu não pude deixar de interagir! Fiz amizade com umas peruanas. E o melhor de tudo isso é que uma delas era advogada e casada com um magistrado do Tribunal Constitucional de lá, dessa forma, pude conversar sobre Direito com ela. Eram três, a advogada, uma irmã dela e a filha, chamada Kathy, estudante de Administração Hoteleira. Acabei fazendo o passeio do Circuito Mágico com elas, conversando sobre o Brasil e convidando-as para conhecer nossas praias. Enquanto conversávamos, conheci as fontes mais lindas que já vi na vida... Muitos tipos e com iluminações variadas... A mais engraçada de todas foi a do labirinto. Você tinha de chegar ao cerne sem se molhar e sem pular o caminho. O ruim é que constantemente você era surpreendido por um jato de água. A Danielle e o David foram. Eu fiquei do lado de fora, morrendo de rir com as minhas novas amigas...<br /></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-61540217923998236762009-07-30T18:40:00.005-03:002009-08-03T21:36:10.860-03:00Chegando a Lima<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/SnI1v8pFdSI/AAAAAAAAATM/jvOq4ancMCY/s1600-h/FOTO30.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/SnI1v8pFdSI/AAAAAAAAATM/jvOq4ancMCY/s320/FOTO30.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5364409204000257314" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">No dia <span style="font-weight: bold;">07/07</span>, algumas pessoas desceram na parada de Nazca e outras poucas subiram. Uma coisa que me chamou a atenção no ônibus é que eles fazem bingo. Os números da cartela são como abas as quais você dobra, em vez de marcar com caneta. Eu não participei porque tive medo de enjoar. Não consigo ler em veículos mais que por 5min, antes de sentir náuseas. O prêmio era uma passagem Lima-Cusco. O David e outro cara ganharam. Daí, como nós não íamos voltar para Cusco mesmo, o David deu a cartela dele para um rapaz. Ele foi até a cabine e fizeram um sorteio entre ele e um senhor que também tinha ganhado. Infelizmente, o jovem não venceu daquela vez. Mas todo mundo do piso inferior ficou satisfeito com a decisão do David. Passado um tempo, o ônibus para e a gente fica sem entender o porquê. Era o começo das manifestações de El Paro. A Danielle ficou muito assustada, com medo de que saqueassem o nosso ônibus. Todos ficamos meio tensos. Afinal, com uma boa quantidade de manifestantes na estrada, bloqueando-a, e o pedido de que fechássemos as cortinas, algo de ruim estava acontecendo ou na iminência de acontecer. Eu tentei rir e não pensar que de 18h de viagem, iríamos para 22h, batendo o recorde de São Paulo-Corumbá, na previsão da comissária. Embora estivesse triste por ser o começo do fim da viagem, chegar a Lima o mais rápido possível seria o alívio de que eu precisava. Tiveram de chamar a polícia em um dos trechos, segundo o que nos informaram. Em outros locais, desconfiei q<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/SneCWHnJpwI/AAAAAAAAATU/v_CczowK2os/s1600-h/FOTO32.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/SneCWHnJpwI/AAAAAAAAATU/v_CczowK2os/s320/FOTO32.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5365900797547226882" border="0" /></a>ue o motorista pudesse ter dado alguma propina. E talvez tenha sido a solução. Tudo isso nos fazia imaginar como estaria em Lima. A melhor parte da viagem foi ver o Pacífico... Como eu esperei por aquele momento! Ao chegarmos a Lima, entendemos de vez que, no Peru, os ônibus parecem partir de suas garagens e não de terminais coletivos. Pegamos nossa bagagem e um táxi, cujo motorista prontamente nos indicou um hotel no bairro Lince/Santa Beatriz chamado Villa Roma. Gostei do local e das recepcionistas. Ainda tinha um pc lá, não tão bom, mas à disposição para quem quisesse usar a <span style="font-style: italic;">internet</span>. Tv a cabo, <span style="font-style: italic;">boiler</span>, cama bem confortável... Muito bonzinho. Depois de tomar um banho decente no hotel, era hora de conhecermos um pouco mais de Lima e, com sorte, encontrar um bom restaurante de comida brasileira. Para a nossa alegria, encontramos o Media Naranja - Brasileiro, um restaurante que até cachaça tinha. Cada um pediu um famoso PF. Acho que foi a carne mais saborosa que comi na viagem inteira. Sou sincera a dizer que não precisei me esforçar para comê-la, como nas outras ocasiões, à exceção do La Estancia, também. Feijão preto, o meu favorito... Salada! Arroz... Foi muito interessante a forma como nós ficamos felizes com aquela comida. Parecíamos uns bobos. Não comíamos feijão havia mais de vinte dias. O tempero... Era tudo tão familiar! Foi um jeito de perceber que, nem sempre, voltar para casa é tão ruim assim...<br /></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-17803794705107336102009-07-24T12:27:00.006-03:002009-07-27T01:46:24.924-03:00A caminho de Lima - parte 1<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smoj2UlwA7I/AAAAAAAAAM8/hZNAvRE1gPI/s1600-h/FOTO01.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 200px; height: 150px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smoj2UlwA7I/AAAAAAAAAM8/hZNAvRE1gPI/s200/FOTO01.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5362137722484949938" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">No máximo, às 19:00 do dia<span style="font-weight: bold;"> 06/07</span>, a comissária serviu o jantar que consistia em uma carne com arroz e uma minipizza. Se não me engano, você podia escolher entre Coca-cola e Inka Cola, nas opções de refrigerante. Eu não comi a carne. Antes de tudo, a minha mesinha, depois de montada e presa à poltrona, ficou muito inclinada. E comer carne com talhares de plástico e num ônibus balançando era um malabarismo sem o qual eu poderia sobreviver. Era carne! Comi a minha minipizza e a do David. Não estava preocupada porque eu tinha comprado biscoitos amanteigados e batatas fritas em Cusco, então, fome eu não iria passar. Ah, como fazia tempo que eu não comia aqueles biscoitinhos, mesmo no Brasil! Engraçado que em Cusco, os encontrei num mercadinho e, no Brasil, a gente só encontra em grandes supermercados ou <span style="font-style: italic;">delis</span>, para não falar do preço. O ônibus era brasileiro, fabricado pela Busscar, excelente. Minha poltrona era a primeira da fila de apenas uma poltrona, no piso inferior. O David e a Danielle ficaram na fila dupla, ao lado. Na minha frente, tinha um mostrador indicando a temperatura interna, a hora e, pasmem: a disponibilidade do WC. Os dois tiraram onda comigo, dizendo que iam me consultar sempre para saber se o banheiro estava ocupado ou não. Eu não gosto muito de relógios porque me deixam ansiosa. Tentei olhar o mínimo possível para ele. A pior coisa da viagem foi dormir com a bolsa que eu tinha comprado em Pisaq, nos meus pés, cheia de coisas. Não dava para despachar para o bagageiro do ônibus sob o risco de quebrar as lembranças que eu tinha comprado. Para completar, a poltrona tinha aquele encosto para os pés, o que dificultava a questão do espaço. O ônibus, por ter dois andares, era baixinho aindaº que para mim. Quando eu me levantava, invariavelmente, batia a cabeça no teto, uma vez que as poltronas ficavam numa espécie de nível e bem mais altas que o corredor. A temperatura, dentro do ônibus, ia de 23ºC a 28ºC (quando houve um problema na climatização). Era mais do que agradável, considerando que a manta que nós tínhamos recebido não ia adiantar muito se tivéssemos de enfrentar a real temperatura de Cusco. Só ficamos um pouco sem ar quando houve o dito problema no climatizador. A comissária também nos entregou um kit para higiene bucal. O café da manhã foi tranquilo. Não montei a porcaria da mesa e ainda bem que a comissária não encheu o saco. Tinha iogurte, misto e uma coisa lá que não comi nem sei o nome exato. Também ganhamos balinhas de limão, boas para enjoo. Na hora do café, exibiram um dvd de episódios dos Looney Tunes, parodiando obras clássicas tanto da literatura quanto da música. Eu gostei. Aliás, o entretenimento, naquele ônibus, era melhor que em muitos aviões...<br /></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-87014033629327312802009-07-19T21:47:00.004-03:002009-07-24T19:34:19.752-03:00Deixando Cusco<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/SmokniQ98xI/AAAAAAAAANE/icbs_T0UYO4/s1600-h/FOTO02.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/SmokniQ98xI/AAAAAAAAANE/icbs_T0UYO4/s320/FOTO02.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5362138567969469202" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">Dia 06/07</span>, nossa última manhã em Cusco... Gostei muito daquela cidade. Não sei o porquê, mas me lembrou Canoa Quebrada, no Ceará. Talvez fosse pela questão da massa de turistas e pelo fato de a cidade viver exclusivamente disso. Bares e restaurantes com os mais variados temas e aquela sensação de poder andar pelas ruas, a qualquer hora, sem medo. Aquela arquitetura colonial brindando os olhos dos transeuntes, as ruínas dos incas, o calor do povo atenuando as baixas temperaturas... Definitivamente, sinto falta de Cusco. Acordamos, tomamos café e fizemos o <span style="font-style: italic;">check out, </span>embora tenhamos deixado nossa bagagem guardada no Carlos V. Fomos a um cybercafé, depois, decidimos caminhar um pouco até que chegasse a hora do almoço. Incrível como os peruanos adoram carne e em pedaços enormes. Continuei com o pacto de ser carnívora mas me arrependi quando vi o tamanho da chuleta. A melhor parte do meu almoço foi a <span style="font-style: italic;">banana split</span>. A Danielle e o David gostam de carne, porém, também se admiraram com o tamanho do que era um "plato personal". Passamos um tempinho no restaurante que tinha uma ótima vista para a Plaza de Armas. Sabíamos que teríamos de nos entreter pelo centro de Cusco até as 17:00, quando seria a hora de pegar as coisas no Carlos V e ir à garagem da Cruz del Sur, pegar o ônibus para Lima. Bateu uma tristeza por deixar um lugar tão aconchegante. Acho que é opinião geral que o pessoal do Carlos V nos tratou bem demais. Sem falar que a estrutura, por si só, já gera um ótimo conceito. Lembro, como se fosse hoje, a forma como fiz rir à encarregada da tarde/noite de lá, pedindo desconto, assim que chegamos. Era hora de deixar Cusco e pensar que a capital do Peru seria o próximo e último lugar a visitar, o que aumentava ainda mais a tristeza da gente. Assim, pedimos que nos chamassem um táxi para irmos até a Cruz del Sur, como a derradeira gentileza. Quando chegamos lá, tivemos de trocar os nossos boletos da <span style="font-style: italic;">internet</span> por outros. E isso nos estressou demais, uma vez que a única atendente era uma lesa antipática e só faltava meia hora para a partida. Feito isso, hora de embarcar. Revistaram nossas coisas com detector de metal e a comissária me ajudou a subir com a minha bagagem de mão. Passados uns minutos, entra o guarda do detector com uma câmera na mão, nos obrigando a sorrir. Ainda fiz uma brincadeirinha, falando "derecho de imagen negado", mas não teve jeito. O cara só se aquietou quando eu olhei pra câmera. O ônibus partiu e Cusco foi ficando para trás... Saudades.<br /><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smok_Xnly1I/AAAAAAAAANM/RNj1qwl6rJ0/s1600-h/FOTO03.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 240px; height: 320px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smok_Xnly1I/AAAAAAAAANM/RNj1qwl6rJ0/s320/FOTO03.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5362138977428425554" border="0" /></a><br /></div></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-81442777038950697452009-07-18T21:51:00.006-03:002009-07-24T19:34:37.545-03:00Voltando para Cusco<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smomey_bwRI/AAAAAAAAANU/rwcbyvptGcM/s1600-h/FOTO04.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smomey_bwRI/AAAAAAAAANU/rwcbyvptGcM/s320/FOTO04.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5362140616863760658" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">Continuando o dia 05/07</span>, o David e eu subimos aquela ladeira infeliz em direção ao La Cabaña para pegar as nossas coisas. Quando íamos subindo, passou um cara e falei pro David assim: "ei, aquele ali é o carregador do La Cabaña. Vamos acabar descendo sozinhos as coisas". Hehehe... Dito e feito! Quando a gente chegou, perguntei se tinha alguém que pudesse nos ajudar até a estação de trem. Então, a moça falou que estava sozinha e não tinha como nos ajudar. Quase chorei! Hahaha... Poxa, o David colocou uma mochila na frente e outra nas costas. E eu fui levando duas bolsas. As coloquei de um jeito que pensei que fosse ser fatiada pelas alças, como um salmão pra sushi, de tão pesadas que elas estavam. Chegamos lá quase mortos e a Danielle ainda quis tirar uma foto. Hahahaha... Claro que no caminho fizemos alguns <span style="font-style: italic;">pit-stops</span> e eu ainda fui encorajada por uma senhora que estava sentada numa calçada. Peruanos, via de regra, são muito simpáticos com brasileiros. Enfim, pudemos sentar-nos e descansar. O nosso trem ia demorar um bocadinho e, infelizmente, não era o Vistadome Valley, e, sim, o Backpacker. Enquanto isso, a Danielle começou a analisar as razões pelas quais as pessoas tinham feito essa viagem e era tudo comédia! Confesso que eu estava com medo de que algum protagonista falasse português. Hahahaha... Para um cara "x", ela dizia que ele pensou assim: "minha mulher me deixou, então, vou comprar umas roupas radicais na Arco e Flecha e parecer um <span style="font-style: italic;">boy</span> e viajar". A gente morria de rir e, por ironia do destino, o tal cara estava no nosso voo de volta pra São Paulo! Eu estava só com uma blusa de <span style="font-style: italic;">tec dry</span> mas começou a esfriar em Aguas Calientes. Vesti o meu famoso casaquinho com lhamas estampadas enquanto não começavam a chamar pro embarque. Deu a hora de embarcar e a pior parte foi descobrir que eu teria de levar a minha "pequena" mochila nas pernas, assim como o David. Sentei ao lado de uma americana bastante simpática e nós passamos a viagem conversando. A primeira gentileza dela foi trocar de lugar comigo, pois ficando na janela, seria mais fácil de me apoiar e levar a mochila. Conversamos sobre as barreiras impostas pelos americanos para os estrangeiros que lá chegam. Ela também passou pela Bolívia e me contou que pre<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/SmonU8HXXSI/AAAAAAAAANc/W7xc2JS745E/s1600-h/FOTO05.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/SmonU8HXXSI/AAAAAAAAANc/W7xc2JS745E/s320/FOTO05.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5362141547025882402" border="0" /></a>cisou pagar por um visto especial lá, enquanto que lhe falei que não passei por isso e que a migração boliviana foi demasiadamente gentil conosco. Seu nome é Jessica Raynor, minha xará. Conversamos, ainda, sobre <span style="font-style: italic;">el paro</span>, a bendita paralisação dos trabalhadores peruanos que estava nos tirando o sono. Trocamos <span style="font-style: italic;">email</span> e nos despedimos na estação de Ollantaytambo. Ela já tinha uma van com o nome de "Lucy", esperando por ela e pelos amigos. Nós tínhamos de achar uma, o que foi bastante simples e fácil. Apenas chegamos ao final da estação e lá estavam várias vans, loucas para conseguir clientes para transportar até Cusco. Pegamos a que estava mais próxima de sair e tratamos logo de tomar um <span style="font-style: italic;">dramin</span>, a Danielle e eu. Vomitamos muito da última vez que pegamos a tal estrada de Cusco para Ollantaytambo e como íamos voltar pelo mesmo caminho... Prometi a mim mesma que, dada a partida da van, só abriria os olhos quando chegasse a Cusco. E assim fiz. Quando a Danielle me perguntou se estava bem, respondi que sim, mas de olhos fechados. Só os abri quando a gente estava chegando à Plaza de Armas. Meu D-us, como eu agradeci por ter chegado sem vomitar! Ainda mais que eu estava no fundo da van! Descemos e o frio estava de matar congelado. Foi o dia em que senti mais frio no Peru. Estava quase como La Paz! Pegamos um táxi para o Carlos V e a Danielle e o David subiram logo. Eu fiquei conversando com os caras da recepção, atrás de saber se havia alguma pizzaria por perto e que fizesse entrega em domicílio. Até que meu corpo é resistente pra frio, mas naquele dia, o cansaço ajudou e eu não aguentei mais sair do hotel. Passados uns minutos, o David desceu e disse que ia ao McDonalds. Falei que tinha resolvido pedir uma pizza e ele foi lá. Fui pro quarto e tirei as botas. Alívio... Nunca achei um aquecedor tão necessário. Em pouco tempo, o rapaz da pizza bateu na porta e o coitado estava muito ofegante. Andar à noite, em Cusco e em La Paz, tem o condão de deixar uma pessoa facilmente sem ar. Decidi comer antes do banho, devido à fome grande. Depois, fui tomar um banho bem quentinho e assistir a tv. Não deixava de passar pela minha cabeça que a minha viagem estava acabando... Melhor dormir que pensar.<br /></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-21840084179547254002009-07-12T02:08:00.004-03:002009-07-24T18:44:42.248-03:00Continuação de MP (05/07)<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smoq2lYZ3nI/AAAAAAAAANk/pXAOT9EENmc/s1600-h/FOTO06.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smoq2lYZ3nI/AAAAAAAAANk/pXAOT9EENmc/s400/FOTO06.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5362145423573769842" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">Passamos um tempo no que nos pareceu ser um ótimo lugar, afinal, até as lhamas estavam curtindo, depois de a gringa chata ter levado uma cuspida. Quando não deu mais para suportar a sede, fomos descendo em direção ao caminho do Wayna Picchu, onde nos disseram que havia água. Mas água aonde?! Devia ser nos lençóis freáticos... Não encontramos água e sim, pessoas cansadas e albergadas no que o David disse ter sido uma boate com três ambientes dos incas. Hehehe... A gente sentou num banco em um desses "ambientes". Pareciam duas paradas de ônibus, uma de frente para a outra, com um pátio no meio. Na outra "parada", estava um grupo de senhores de idade brasileiros mandando ver. Estavam com um guia e tinham mais energia que a gente. Após nos conformarmos que só encontraríamos água do lado de fora, continuamos a caminhar, desta vez procurando a saída. O negócio era, além de seguir as placas, consultar os guias, para evitar subir degraus desnecessários. O cansaço estava pegando e o caminho de volta parecia ter aumentado, assim co<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/SmorMrBwRQI/AAAAAAAAANs/uDH4TdxJzek/s1600-h/FOTO07.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 240px; height: 320px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/SmorMrBwRQI/AAAAAAAAANs/uDH4TdxJzek/s320/FOTO07.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5362145803046503682" border="0" /></a>mo a altura dos degraus. Tinha hora que só sendo rebocada pelo David para subir... E o pessoal da terceira idade numa boa... Eles passaram de nós e a gente só poderia dizer para eles: "um dia, chegaremos lá!". Chegamos e fomos entregar o nosso <span style="font-style: italic;">ticket</span> para ser carimbado. A lanchonete e o restaurante de lá exploram os turistas. 8 soles por um sorvete que não valia 4... A prova é tanta que muita gente leva comida pra lá. A gente nem lembrou disso. Tinha um pessoal sentado atrás de nós que levou pães e patê, e só devem ter comprado refrigerante. Nós almoçamos num restaurante lindo em Aguas Calientes mesmo, vendo a água de um riacho correr. O David que não quis comer, estava sem apetite. Terminado o almoço, era hora de gastarmos um tempo nas feirinhas antes de subirmos e descermos para a estação de trem...<br /><br /><br /><br /></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-30000101503145518812009-07-12T00:26:00.004-03:002009-07-24T18:52:22.231-03:00Começando a desbravar Machu Picchu<div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">No dia 5</span>, chegou a hora do sonhado momento de visitar as ruínas da Cidade Perdida dos Incas... Acordamos cedinho e tomamos café no La Cabaña, esperando que assim que chegássemos ao ponto de ônibus, não encontrássemos demora nem dificuldades para subir a MP. Como o esperado, compramos as passagens por um preço relativamente alto e subimos no ônibus. Encontramos umas brasileiras, visto que brasileiro você encontra em tudo o que é parte do mundo. Pelo caminho, percebiam-se várias pessoas que estavam indo a pé para Machu Picchu. Não passou pela minha cabeça fazer aquele percurso a pé sendo íngreme e estando tão fora de forma como eu estou. Também não íamos fazer a Danielle, grávida, subir aquilo sem ser de busão... Enfim, são trinta minutos até chegar à entrada do complexo que envolve MP. Durante a pequena viagem, você percebe que há "escadinhas" esculpidas nas rochas... Eram parte do caminho inca mesmo. Quando vi as tais <span style="font-style: italic;">escaleras</span>, passou na minha cabeça um filme, como se eu visse um "inca-carteiro" subindo os degraus e desaparecendo no meio do mato, a fim de entregar a correspondência. Bem que poderiam ter tido essa finalidade, entre outras, as tais escadinhas no meio das rochas e do mato. Assim, ao chegarmos, procuramos o local onde os ingressos são vendidos e ganhamos um carimbo nos nossos passaportes. Que bom que eles concedem desconto para estudantes! Entramos e começamos a ver aquela paisagem que estampa vários cartões postais e que faz parte do capítulo de civilizações pré-colombianas dos livros de História. O Wayna Picchu estava lá, sob um sol escaldante (para os padrões da viagem), chamando a atenção de todos os mortais presentes. Para onde quer que você vá, o que lhe interessa é achar o melhor local de onde você possa admirar aquela pintura. Embora aquele dia tivesse sido planejado para ser o mais legal possível, mal entramos e a Danielle e eu acabamos nos desentendendo. Usei a minha velha tática: o silêncio e distanciamento. Quando duas pessoas são ex<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smos4fGaSJI/AAAAAAAAAN8/QmTKydGGCJY/s1600-h/FOTO08.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smos4fGaSJI/AAAAAAAAAN8/QmTKydGGCJY/s320/FOTO08.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5362147655270680722" border="0" /></a>plosivas isso tende a acontecer. Fui subindo bem atrás dos dois, sem querer conversa. Os degraus são muitos e grandes, fazendo com que sejam necessários vários intervalos na caminhada, até pelo fato de poder observar as ruínas ao redor. O importante é fazer tudo no ritmo próprio. E assim fomos... Teve uma hora em que o David quis subir numas partes a leste e a Danielle não se animou, nem poderia. Daí, eu também não queria subir e acabei ficando de olho nela, meio que de longe, para ver se ela não se sentia mal nem aprontava nada, mesmo estando sem querer falar com ela. A essa altura, a sede já estava de matar. Tínhamos esquecido de comprar água e foi até bom, para evitar que esquecêssemos garrafas PET lá. Fiquei tentando fazer umas fotos sem muito ânimo, até que resolvi acabar com o "bloqueio continental" e aceitar as desculpas indiretas dela, que consistiam em tentativas tímidas de manter um diálogo comigo. Depois me juntei a ela e tudo voltou ao normal. A sede e o sol estavam fortes. Como eu adoro interagir com gringos, fui perguntar a um anglo se ele tinha uma outra garrafa de água que pudesse me vender. Ele disse que não mas que podia me dar um pouco de água. Eu bebi, claro. A Danielle me chamou de cara de pau e a gente riu à beça da situação. Quando o David voltou, tínhamos descido uma parte e estávamos olhando umas lhamas que estavam abaixo de nós. Alguns turistas pensam que os animais são como modelos pagos para sorrir para câmeras, 24h. Uma garota que me pareceu argentina, levou uma cuspida de uma lhama de tanto que encheu o saco do pobre animal, na tentativa de obter <span style="font-weight: bold;">inúmeras</span> fotos. Achei pouco, francamente...<br /></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-85281450154217977252009-07-06T13:07:00.004-03:002009-07-24T19:14:31.429-03:00Chegando a Aguas Calientes<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/SmowqApe9qI/AAAAAAAAAOE/FXA7rzlKQSI/s1600-h/FOTO09.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/SmowqApe9qI/AAAAAAAAAOE/FXA7rzlKQSI/s320/FOTO09.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5362151804624631458" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">Conhecemos um taxista muito legal, chamado Feliciano, que nos levou tanto ao passeio do <span style="font-style: italic;">post</span> anterior como ao do <span style="font-weight: bold;">dia 4.</span> Com ele, compramos o boleto turístico que te dá direito a conhecer lugares mais famosos de Cusco e acaba por ser uma forma de angariar fundos para a conservação e organização do patrimônio regional. Assim, fomos passando por vários parques e indo em direção a Ollantaytambo, de onde pegaríamos o trem em direção a Aguas Calientes. Meu D-us! A estrada para Ollantaytambo é só de curvas. Tanto a Danielle como eu "botamos os bofes pra fora". Ainda masquei folha de coca mas não teve jeito. Tomei <span style="font-style: italic;">dramin</span> tarde demais. Se já é de lascar viajar apenas em curvas estando "normal", imagina, grávida... A Danielle sobreviveu, o bebê, também. Em Ollanta, a Danielle e eu visitamos apenas a feirinha. O David subiu para ver umas ruínas. Nós duas estávamos meio debilitadas. Fomos procurar um restaurante onde pudéssemos comer e usar o banheiro. Convidamos o Feliciano pra almoçar conosco e todos comemos lasanha. Depois ele nos deixou no terminal ferroviário, para pegarmos o trem da Peru Rail para Aguas Calientes. Um chá de espera... Eu cochilei no banco de pedra, a Danielle dormiu mesmo e o David ficou lendo. Só <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smox8pNvd6I/AAAAAAAAAOU/a-XEInb45oQ/s1600-h/FOTO12.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smox8pNvd6I/AAAAAAAAAOU/a-XEInb45oQ/s320/FOTO12.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5362153224263399330" border="0" /></a>deixei de cochilar quando eu ia caindo pra frente do banco. Depois do almoço, o sono é de matar aonde quer que você esteja... A minha <span style="font-style: italic;">siesta</span> no banco de pedra não deu muito certo. Fiquei feliz quando o guarda anunciou que a gente já podia ir pra sala de embarque. Tudo bem diferente do trem da morte... Contudo, fico feliz de ter a Ferroviaria Oriental no meu currículo. Como eu já havia comentado, o trem era puro luxo, para os padrões da América do Sul. A música instrumental do trem fazia com que a paisagem parecesse um videoclipe. Não dava vontade nem de se mexer... Apenas ficar observando... A estação de Aguas Calientes é bastante interessante. Ela foi construída ao lado de uma galeria que se une a vários <span style="font-style: italic;">hostels</span>. A pior parte foi a subida. Quase ganhou das ruas de La Paz. Subir com mochilas e malas é um suplício. Acho até que meus músculos e os do David já estão definidos e deixando a Madonna com inveja. Ex<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/SmoyKPU0hqI/AAAAAAAAAOc/EPem3tFvhFg/s1600-h/FOTO11.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 240px; height: 320px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/SmoyKPU0hqI/AAAAAAAAAOc/EPem3tFvhFg/s320/FOTO11.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5362153457831937698" border="0" /></a>agero! Porém, estamos mais "fortinhos", sim. Ganhamos muita resistência do Brasil pra cá. Que bom! Ficamos no hostel no qual tínhamos feito a reserva quando estávamos no Brasil, embora tivéssemos esquecido de efetivá-la. Sorte termos encontrado vagas. O La Cabaña é bem lá em cima e se você tiver certeza de que vai se hospedar nele e efetivar a reserva, enviarão comissários para ajudá-lo a subir com as malas até lá. O problema é que nós não estávamos certos de que queríamos mesmo ficar lá. Aí nao tivemos o serviço especial. Em suma: saímos, ladeira acima, com um palmo de língua do lado de fora, carregando nossas coisas até nos esparramarmos nas poltronas do saguão do hostel (La Cabaña). O pessoal do hostel nos serviu limonada e eu que não fui mais carregar malas... Deixei tudo com o Juan Carlos... que se virasse! Depois "desmaiamos" nas camas, no fim de um dia <span style="font-style: italic;">punk</span>, no dizer da Danielle... Uns 15min e fomos tomar banho... Estávamos sujinhos, né? Meu lindo casaco preferido de lhama tava com um cheirinho de vômito... Desci e fui contratar o servico de lavanderia. Quase 3x mais caro que em Cusco. Mas eu ia fazer o quê? Era do meu casaquinho de lhama que se tratava... Beleza, recebi em duas horas e cheiroso! Eu tava muito cansada... Não tinha energia para andar por Aguas Calientes. Fiquei pelo La Cabaña mesmo. Comi <span style="font-style: italic;">spaghetti</span>, tomei uma Cusqueña (e nao gostei) e uma tortinha de chocolate. Aproveitei a internet de graça do hostel e dei sinal de vida a algumas pessoas... Quando o David e a Danielle chegaram, fomos dormir e nos preparar para conhecer a cidade perdida dos Incas no dia seguinte...<br /><br /></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7215592261611851563.post-15665379704210174562009-07-06T12:13:00.004-03:002009-07-24T19:32:04.682-03:00Passeando por Cusco<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smo0ND-2U4I/AAAAAAAAAOk/3PwEQbvKUl0/s1600-h/FOTO13.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smo0ND-2U4I/AAAAAAAAAOk/3PwEQbvKUl0/s320/FOTO13.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5362155705349854082" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">Falando agora do que realmente fizemos <span style="font-weight: bold;">no dia 3</span> e esquecendo o voo... Fizemos um tour por alguns parques arqueológicos de Cusco. Nao é à toa que a cidade ficou conhecida como a capital arqueológica da América do Sul. Passamos por várias ruínas e encontramos muitas pessoas trabalhando como guias e com o mesmo afinco (leia-se insistência) daqueles que ficam convidando (leia-se insistindo) pra que você entre e experimente a comida do restaurante, "sem compromisso". Os incas foram, demasiadamente, inteligentes. Não sei se preciso falar isso, mas me sinto na obrigação de reconhecer a grandeza d<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smo0zAA-pjI/AAAAAAAAAOs/vchxpvDnv5U/s1600-h/FOTO14.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smo0zAA-pjI/AAAAAAAAAOs/vchxpvDnv5U/s320/FOTO14.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5362156357120075314" border="0" /></a>e um povo que deixou um legado tão bonito. E como eram fortes! Carregar aquelas pedras todas sem os aparatos que temos hoje só não me parece impossível porque vi quem conseguiu fazê-lo. Porém, pra mim, a melhor coisa do dia foi tirar umas fotos com alpacas e lhamas. Havia uma bebê lhama chamada Paulita. Muito fofa e branquinha. No começo, tive medo de abraçá-la porque lhamas são muito temperamentais. No entanto, ela foi tão amável que deu vontade de levar pra casa. A Paulita só queria saber de comer e ficar deitada... Parecia a Janine. Também aproveitamos para comprar nossas passagens de trem para Aguas Calientes, o local onde está situada Machu Picchu. O pessoal da Peru Rail, a empresa chilena que conseguiu a concessão de 30 anos, é bem mal educado. Detestei a atendente, além dos<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smo1hLYvsPI/AAAAAAAAAO0/9KiJF52vxhM/s1600-h/FOTO15.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smo1hLYvsPI/AAAAAAAAAO0/9KiJF52vxhM/s320/FOTO15.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5362157150446530802" border="0" /></a> preços. Quando chegamos lá, só conseguimos na categoria mais cara: Vistadome Valley. É certo que o trem é uma maravilha, com partes de vidro em cima que fazem jus ao nome. Além de serviço de bordo quase como o de avião. Com exceção de que eles só passam uma vez e não tem o botãozinho pra você chamar o comissário. Devo falar do trem no <span style="font-style: italic;">post</span> seguinte. <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smo2RfvD1DI/AAAAAAAAAO8/rrqDDRhw4m0/s1600-h/FOTO16.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_iX7dk1pYO_k/Smo2RfvD1DI/AAAAAAAAAO8/rrqDDRhw4m0/s320/FOTO16.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5362157980542555186" border="0" /></a>Também fomos fazer a Danielle feliz, no McDonalds daqui. A Plaza de Armas de Cusco é muito linda, é quase um ponto de encontro de gente de tudo o que é nacionalidade. Ao redor dela ficam as melhores lojas e, igualmente, os mais impertinentes vendedores. O povo daqui vive, de verdade, apenas do turismo, justificando essa loucura que a gente encontra pelas ruas...<br /></div>Jessica יסכהhttp://www.blogger.com/profile/03138666188829466007noreply@blogger.com0