domingo, 31 de maio de 2009

Rota definitiva

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Excetuando os trechos Mossoró-Natal-São Paulo e Lima-São Paulo-Fortaleza-Mossoró.

O que usar nas regiões quentes?

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Fácil: roupas de tecidos leves, de cores claras (preferencialmente) e, protetor solar e labial. Pro nosso caso, que faremos o trajeto São Paulo-Corumbá de ônibus, escolhi algumas camisetas de um tecido que caiu no gosto dos brasileiros e com vários nomes: tec dry, dry tec, drifit etc. Além de ser supergostoso de vestir, ele tem secagem rápida, além de não deixar você fedendo, principalmente se passar 20h dentro de um ônibus, ou as 4h daqui pra Natal/RN e mais umas 4h com a espera e o voo pra São Paulo/SP. Não encontrei modelos muito femininos, até porque esse tipo de camiseta é predominantemente usada na prática de esportes, assim, elas acabam por ter um design padrão. Tive sorte de encontrar umas na promoção, da última vez que fui a Fortaleza/CE. Trouxe quatro. Duas da Adidas e duas da Mizuno, pela bagatela de R$ 49,90 cada, na Centauro do Iguatemi. Eu não aconselho a gastar tanto com a modinha Nike Sphere, porque elas costumam desfiar facilmente e custam caro. A drifit da Nike, tudo bem. Embora eu prefira a Adidas em tudo. Não sei se vou comprar mais algumas, já que todos os hoteis tem serviço de lavanderia e não vou levar muita roupa, já que casacos pesam que é uma beleza, além de que eu quero trazer um monte de bugigangas pra família, amigos e pra mim, claro!

sábado, 23 de maio de 2009

O que calçar?

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Trilhas costumam ter um relevo bem acidentado e, somado ao fato de ser um lugar totalmente desconhecido por você, as chances de torcer o tornozelo, por exemplo, dobram. Dessa forma, além de uma palmilha bastante confortável, você terá de se preocupar em comprar um calçado que o proteja de torções e seja impermeável. Nós não vamos fazer a trilha inka, o que também não significa dizer que qualquer tênis "quebrará o galho". O ideal é e sempre será uma boa bota para trekking. Antes de quaisquer considerações, devo dizer que é bom deixar a vaidade de lado. Não que as botas sejam, em sua totalidade, feias. Porém, para quem está acostumado aos ostensivos nike shox ou aos reluzentes e variados scarpins, abrir mão deles é uma tarefa difícil, embora seja uma questão de bom senso. As botas mais conhecidas no mercado são as da Snake, Bull Terrier, Salomon e agora, a Nômade, que parece vir conquistando espaço pela qualidade de seus produtos e pelo shape adaptado ao formato dos pés dos brasileiros. A antiga e famigerada Timberland, segundo relatos nos fóruns, parece ter sido desbancada há tempos quando se trata de trilhas. A escolhida por mim foi a Alpina Waterproof Black, da Bull Terrier. Ela chegou pelos Correios quinta-feira e já estou tratando de usá-la para amaciá-la a tempo, como o recomendado, por mais confortável que ela seja. Aqui vão suas características:
"A evolução do modelo Everest da Bull Terrier. Feita em couro natural hidrofugado, resistente a água. Novo design, novo solado. Ilhoses de Nylon e Latão, que não oxidam. Solado exclusivo Bull Terrier, que proporciona frenagem, tração e estabilidade. Entressola em EVA de alta densidade. Proteção no calcanhar, para evitar torções. Proteção também na biqueira. Garantia de 1 ano contra defeito de fabricação".

domingo, 17 de maio de 2009

Mochila ou mala?

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Depois de conseguirmos as vacinas e documentos, hora de começar a pensar na quantidade e tipo de roupa que se deve levar. Não esquecer também do calçado. A primeira dúvida das pessoas, ao viajar, é levar mala ou mochila. Essa questão, além de depender do perfil do viajante, estará relacionada às características da viagem. Como não teremos luxo, além de termos de passar boa parte da viagem dentro de trens e ônibus, será mais cômodo usar mochila cargueira, até pela própria ideia de se fazer um "mochilão". Marcas como Kailash, Curtlo, Deuter e Trilhas & Rumos são facilmente encontradas em lojas especializadas, porém, se prepare para despender uma boa quantia de dinheiro. Para uma viagem de 20 dias, estamos apostando numa mochila de 75L. Pode ser que você goste das mochilas da Curtlo e queira pagar R$ 585,00 pelo modelo Adventure, de 75L. Ou então, pode acontecer de ser atraído pelo modelo Aircontact Pro 60 + 15L da Deuter, pagando R$ 833,00 por ela. Uma Kailash Creator Plus 55 + 10L não sairá por menos de R$ 579,00. A Trilhas & Rumos costuma ter pena do bolso de seus clientes e irá cobrar de você, por uma Crampon Tech de 75L, a "bagatela" de R$ 313,00. Logo, a parte de escolher é bem complicada. Muita gente se pergunta o porquê de algumas virem especificando a capacidade como "x + y L (litros)". É que algumas mochilas vem com uma mochila de ataque acoplada. Mochilas de ataque são aquelas que se usam, por exemplo, na escola. Então, a parte maior da mochila tem a capacidade de "xL" e a mochila de ataque que vem presa a ela tem "yL". É só somar para saber a capacidade total. Bom, independente da marca, o ideal é a mochila ter, no mínimo, as seguintes características:
· Ser confeccionada em Nylon 600, material resistente e impermeável;
· Ter abertura na parte superior e inferior frontal;
· Alças superacolchoadas;
· Alças abdominais acolchoadas e fivela peitoral para melhor postura;
· 4 bolsos (2 laterais, 1 frontal e 1 no chapéu);
· Costas acolchoadas;
· Fivela para colchonete;
· Fivela para barraca;
· Divisória interna com acesso pelo fundo para separar roupas, alimentos etc.
Por último, é sempre bom verificar no Mercado Livre e procurar essas características em produtos que, embora não sejam tão conhecidos, passem confiança através das qualificações do vendendor.