Lugar de gente doente ou é no hospital ou em casa. Viajar enfermo só pode agravar o quadro, além de ser um desconforto certo. No mochilão passado, falamos da minha odisseia para tomar a vacina contra febre amarela, exigida pelos governos peruano e boliviano, além de como conseguir o Certificado Internacional de Vacinação, através da ANVISA. Remeto-lhes ao post anterior e lhes apresento um site mais simpático da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), onde o viajante tem a possibilidade de encontrar informações úteis para antes da viagem, entre outros assuntos. As recomendações mais genéricas versam sobre medida de prevenção do viajante que se desloca para qualquer país, como a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e a dT (difteria e tétano) e hepatite B, e no deslocamento para áreas endêmicas, a poliomiolite, influenza e meningite meningocócica. A principal orientação da ANVISA é que o viajante esteja em dia com seu calendário vacinal do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde. Para mim, falta apenas a vacina contra a "gripe suína". Já começou a campanha para vacinação contra a Influenza A no Brasil e, atentos às polêmicas que envolvem as substâncias utilizadas na fabricação, muita gente tem divulgado vídeos que nos deixam bastante apreensivos e fazem com que pensemos duas vezes antes de nos vacinarmos. Nesse sentir, ainda não decidi se realmente vou tomar a vacina contra a H1N1. Estava bastante entusiasmada mas, tendo em vista os fatos, até o fechamento deste post, não tenho como emitir nenhum juízo de valor sobre os benefícios e possíveis malefícios e deixo ao talante de cada um decidir o que lhe for melhor.
domingo, 14 de março de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário